Cecília Pedroto, viúva do saudoso treinador José Maria Pedroto, não ficou indiferente aos acontecimentos recentes que mancharam a reputação do FC Porto. Após os incidentes de violência que ocorreram durante a Assembleia Geral do clube, Cecília Pedroto decidiu expressar a sua frustração num comentário nas redes sociais.
Afirmou ela: 'Celebraremos 50 anos de democracia num cenário em que o FC Porto é uma ditadura. O que se passou ontem foi o dia mais negro do nosso clube. Investiguem as cenas de pancadaria, de violência e os sócios a fugir com medo das agressões.'
Estas palavras refletem a tristeza e indignação da viúva de José Maria Pedroto diante dos acontecimentos que marcaram a última Assembleia Geral do clube. Os incidentes de violência, onde sócios foram agredidos, deixaram uma sombra sobre a reputação do FC Porto, que durante décadas foi sinónimo de sucesso e valores desportivos.
Agora, é importante que as autoridades competentes investiguem de forma rigorosa os acontecimentos e responsabilizem os envolvidos pela violência. É essencial que os clubes de futebol, e especialmente os seus sócios e dirigentes, promovam um ambiente de respeito e tolerância, onde a paixão pelo desporto e pelo clube não se confunda com comportamentos violentos.
O FC Porto, como uma das principais instituições desportivas do país, deve liderar pelo exemplo e garantir que situações como estas não voltem a ocorrer. A violência não tem lugar no desporto, muito menos numa assembleia onde se discutem os destinos de um clube com a história e o prestígio do FC Porto.
Cecília Pedroto espera que este triste episódio sirva como um alerta para a necessidade de um ambiente mais pacífico e harmonioso no futebol português. Ela, juntamente com os verdadeiros fãs do clube, espera que a direção tome medidas concretas para evitar que incidentes semelhantes voltem a acontecer num futuro próximo.