O treinador do Vitória de Guimarães, Luís Freire, mostrou-se confiante no potencial da sua equipa para ser «extremamente competitiva» no resto da temporada, tanto no campeonato como na Liga Conferência.
«O clube minhoto conseguiu reforçar-se de forma equilibrada, com jogadores que trazem diferentes características às várias posições», realçou o técnico de 39 anos.
Atualmente no sétimo lugar da I Liga portuguesa, o Vitória assumiu o objetivo de alcançar um dos cinco primeiros lugares. A equipa está também apurada para os oitavos de final da terceira competição de clubes da UEFA, que se disputam em março.
Segundo Luís Freire, o plantel do Vitória ficou «mais forte» após o mercado de janeiro, no qual o clube garantiu uma receita bruta recorde de 34 milhões de euros, com as vendas de jogadores como Alberto, Manu Silva e Kaio César. Em contrapartida, os minhotos investiram cerca de 10 milhões de euros em reforços, como Filipe Relvas, Vando Félix e Beni Mukendi.
O treinador destacou as características do médio angolano Beni Mukendi, contratado ao Casa Pia por 3 milhões de euros, afirmando que este «dá uma dimensão diferente ao meio-campo», sendo «intenso, forte nos duelos, agressivo, mas também com boa construção de jogo».
Luís Freire comentou ainda a renovação do contrato de Tomás Händel até 2029, vincando que «continua a contar» com o médio, que «adora o clube» e está «sempre focado nos objetivos da equipa».
