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A Ernst & Young refere que as análises foram feitas com base apenas em documentos disponibilizados pelo próprio Benfica, muitas vezes não sendo os originais, mas sim cópias.
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Dez das empresas envolvidas em algumas das transferências investigadas tinham sede em paraísos fiscais, como o Dubai, Malta, Chipre e Panamá.
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A maioria dos contratos investigados não está assinado por dois administradores, conforme exigido nos estatutos.
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No caso de Jonas, os familiares beneficiaram de 6 milhões de euros em comissões.