Na passada sexta-feira, o presidente do Benfica, Rui Costa, abordou diversos assuntos relevantes para o clube durante a Assembleia Geral.
Rui Costa comentou as contas negativas previstas para o exercício de 2023/2024, esclarecendo que a venda antecipada do jogador João Neves não resolveria o problema financeiro a longo prazo. Não sou irresponsável. Não era por vender mais cedo que resolvia o problema financeiro. Resolvia o problema do exercício, apenas. Se tivesse feito a venda até 30 de julho, apresentava um resultado positivo e hoje se calhar estava aqui a apresentar outros números, afirmou.
Críticas do ex-diretor financeiro
Rui Costa também comentou as críticas feitas pelo ex-diretor financeiro Luís Mendes, que desapareceu dois dias antes da Assembleia Geral e reapareceu três meses depois, a dois dias da próxima AG. É triste que o diretor financeiro desapareça dois dias antes de uma Assembleia Geral e reapareça três meses depois, a dois dias de uma AG. Se sei por que saiu? Ainda não. Ele justifica-se de uma maneira que não tem pés nem cabeça., criticou o presidente do Benfica.
Centralização dos direitos televisivos
Sobre a centralização dos direitos televisivos, Rui Costa garantiu que o Benfica estará sempre no centro das negociações e não sairá prejudicado. Sobre a centralização, já disse que o Benfica estará sempre no centro das negociações e não vai sair prejudicado de maneira nenhuma. Já agora, quem tratava desta situação era mesmo o antigo diretor financeiro, Luís Mendes.
O presidente do Benfica reconheceu que este é um ano difícil na I Liga, mas acredita que a equipa tem qualidade para contornar a situação. É um ano difícil, mas iremos ter capacidade para dar a volta com resiliência, força e apoio dos adeptos. O campeonato está no início. A nossa equipa tem qualidade para contornar a situação.