A intenção do treinador Rúben Amorim de reforçar a equipa com um extremo desequilibrador não foi concretizada devido à decisão da Direção do clube. Frederico Varandas, líder da SAD, recusou gastar valores entre os 7 e os 10 milhões de euros por alvos identificados, preferindo confiar nos jogadores já presentes no plantel.
Pedro Gonçalves e Edwards, jogadores habituais titulares, são considerados figuras de proa no ataque do Sporting. Além disso, Paulinho tem mostrado um bom rendimento como avançado a partir do lado esquerdo, e Geny Catamo, atualmente a jogar como ala direito, pode ser uma alternativa como extremo.
O destaque recente de Francisco Trincão, com cinco golos marcados em janeiro, deixou claro aos responsáveis do clube que o jogador será determinante para o resto da época. Portanto, a SAD optou por não avançar com o alto investimento, recordando o forte investimento realizado na temporada anterior.
Apesar do compromisso com o treinador Rúben Amorim, a Direção do Sporting encontrou alternativas para suprir ausências no plantel. Foi contratado Rafael Pontelo como reforço para a defesa, em caso de ausência de Diomande na CAN, e Koba Koindredi como um novo médio com características diferentes dos jogadores atuais do meio-campo. Essas contratações foram realizadas com um investimento inferior a 5 milhões de euros.
Uma das promessas feitas a Rúben Amorim foi mantida: nenhum jogador proeminente saiu do clube, apesar das sondagens e do assédio a jogadores como Diomande, Gonçalo Inácio e Gyokeres. Frederico Varandas considera que esses jogadores são armas importantes na luta pelo título e não pretende vendê-los no momento. No entanto, a avaliação da situação pode mudar durante a próxima janela de transferências no verão.