O movimento independente liderado por Miguel Brás da Cunha está de volta às eleições do FC Porto, com o foco exclusivo no Conselho Superior do clube. O objetivo é robustecer o Conselho em dinamismo e abertura aos associados. Em entrevista à agência Lusa, Miguel Brás da Cunha destacou a importância de aumentar a frequência das reuniões do Conselho Superior, afirmando que «Uma sessão anual é manifestamente pouco. Duas não são suficientes. Justifica-se, pelo menos, uma reunião trimestral ordinária. O Conselho Superior pode ser aquele órgão de charneira, que permita fazer a ligação entre os sócios e a direção sem quaisquer tipos de constrangimentos. Em termos qualitativos, é o trabalho que falta fazer, tirando a questão estatutária».
A lista «Por um FC Porto maior, unido, insubmisso e eclético» é composta por 26 homens e quatro mulheres, refletindo uma visão «claramente disruptiva» no último mandato. Luís Folhadela Rebelo, número dois da lista, enfatizou a importância de dinamizar o órgão fundamental na vida do clube, afirmando que «Acreditamos que os sócios saberão reconhecer este nosso posicionamento equidistante no que à direção diz respeito e de reforço de uma caminhada iniciada há quatro anos, no sentido de dinamizar um órgão fundamental na vida do clube».