Recentemente, Mohamed Salah recorreu às redes sociais para expressar as suas emoções com a saída de Darwin Núñez do Liverpool, que agora parte para uma nova aventura no Al Hilal. Salah descreveu a experiência como uma sorte, referindo-se à amizade que formou com o atacante uruguaio: ““Considero-me sortudo por ter-te tido como colega de equipa e amigo. Sempre foste muito verdadeiro e trouxeste boa energia onde quer que fosses. Fizeste-nos rir e mostraste o coração em tudo o que fizeste. Vais fazer falta e desejo-te o melhor no teu novo clube””.

Esta despedida não é apenas uma troca de palavras; é uma reflexão sobre a carreira de Núñez, que após três temporadas em Anfield, e apesar de conquistar três títulos, não conseguiu cativar totalmente os adeptos. Ele afirmou: ““No total, foram 40 golos e 22 assistências em 143 partidas””. Após o seu passeio pelo futebol europeu, onde começou no Almería antes de se transferir para o Benfica, a mudança do jogador para o Al Hilal é significativa, especialmente após uma estreia em que já balançou as redes: ““Apetência do internacional português para as bolas paradas abriu caminho a um confortável triunfo da equipa saudita sobre o Aarau””.

Despedida de Núñez e Críticas de Salah

Lastimavelmente, a saída de Núñez ocorreu em um contexto de despedida, onde a presença de Salah foi destacada. O egípcio não hesitou em utilizar as suas redes sociais para expressar indignação sobre temas mais sérios, como a morte de Suleiman al-Obeid. Salah questionou a UEFA: ““Podem dizer-nos como é que ele morreu, onde e porquê?””. Com estas palavras, ele mostrou uma faceta crítica e humanitária em meio ao seu discurso de despedida.

A saída de Núñez, marcada por emoções, revela a importância das relações pessoais no futebol, onde as amizades transcendem as quatro linhas e o impacto emocional é sentido por todos.

Vitinha e a Supertaça Europeia

Em outra parte do futebol, Vitinha também se deixou levar pelas emoções após a vitória do PSG na Supertaça Europeia contra o Tottenham. Ele descreveu a preparação da equipa como um desafio devido à falta de ritmo: ““Sabíamos que ia ser difícil. Temos uma semana de pré-época. Não tivemos nenhum jogo. Pouco ritmo, pouca disponibilidade, o que é normal””.

No entanto, Vitinha destacou a mentalidade da sua equipa, afirmando: ““Sabíamos que um golo metia-nos no jogo e que eles iam tremer””. Essa confiança culminou numa reviravolta notável e numa vitória nos penáltis, demonstrando a resiliência da equipa parisiense.

Reconhecimento e Lamento por Jorge Costa

Além disso, o jogador comentou a sua nomeação para a Bola de Ouro, dizendo: ““Sabe muito bem. Tive a oportunidade de dizer quando saiu a lista que estava contente pelo reconhecimento individual, mas só depois do sucesso coletivo. Mereciam que fossem mais do PSG””. A sua humildade e visão coletiva revelam o carácter de um atleta que valoriza o trabalho em equipa.

Vitinha também prestou homenagem a Jorge Costa, lamentando a sua morte e enviando esperanças à família: ““À família toda a força do Mundo. Não consigo imaginar o quão difícil deve ser. À família portista e a todos os portugueses, lamentar a sua morte””. Este gesto humano e solidário mostra a responsabilidade social que os atletas sentem para com a comunidade.