Pavlidis e Di María: Legados na I Liga Portuguesa

  1. Benfica lutou pelo título
  2. Pavlidis fez 15 golos na segunda volta
  3. Di María teve 24 golos e 31 assistências
  4. Pavlidis fez hat-trick no FC Porto

O término da temporada 2023/24 na I Liga portuguesa trouxe consigo momentos de nostalgia e reflexão, especialmente para os adeptos que acompanharam as trajetórias de dois jogadores notáveis: Vangelis Pavlidis e Ángel Di María. Ambos deixaram uma marca indelével no campeonato, refletindo não apenas individualidades, mas a dinâmica de uma equipa que lutou até ao fim pelo título.

Pavlidis: De 'Flop' a Estrela

Pavlidis, emblemático na sua transformação ao longo da temporada, conseguiu uma notável ‘metamorfose’. O avançado grego, que começou como um ‘flop’ com apenas quatro golos na primeira volta, impressionou na segunda parte da I Liga, anotando 15 golos. “De 'flop' a uma das figuras da segunda volta”, descreveu-se a sua trajetória, que culminou em momentos históricos, como o hat-trick que realizou no reduto do FC Porto. “Em 06 de abril, Pavlidis fez história, ao tornar-se o primeiro jogador do Benfica a conseguir um hat-trick no reduto do FC Porto, com golos no primeiro minuto, aos 43 e aos 69, nenhum dos quais de penálti.”

Esta espetacular evolução não apenas elevou o seu próprio jogo, mas também contribuiu para a luta do Benfica pelo título. A equipa encontrou em Pavlidis uma resposta direta aos desafios que se apresentaram ao longo da temporada. A sua presença no onze titular refletiu-se em performances decisivas; após um início difícil, “tudo mudou, para muito melhor, após aquele desaire com os catalães”.

Di María: Uma Despedida Emocionante

Enquanto Pavlidis teve a sua ascensão dramática, Di María experimentou uma jornada emocional ao regressar ao Benfica. A expectativa era alta, com o regresso do astro argentino que queria, acima de tudo, conquistar o título que lhe escapou na sua primeira passagem. “Dói muito não vencer o campeonato”, confessou Di María, que fechou esta etapa com um total de 24 golos e 31 assistências. Em particular, a sua despedida foi marcada pela assistência que forneceu a Pavlidis, contribuindo para um último gesto significativo na Liga: “a entrega significou um regresso de Di María às ações decisivas quatro jogos depois”.

A saída de Di María, carregada de emoção, ressoou não apenas entre os adeptos do Benfica, mas por todo o mundo. O seu impacto no clube e na liga nacional foi destacado por colegas e admiradores, que não hesitaram em expressar a sua apreciação. “Entre emojis com corações, houve quem, como Kokçu, classificasse Di María como 'goat' (Greatest of All Time, ou seja, o maior de todos os tempos).” A despedida do argentino foi definitivamente um momento marcante, ecoando em várias partes do mundo desde a América do Sul até à Europa.

O Legado de Pavlidis e Di María

Enquanto Pavlidis renasce e se afirma como uma referência no ataque, Di María deixa uma herança de classe e habilidade, mesmo sem o título de campeão que tanto desejava. O futuro de ambos é incerto, mas o legado que eles deixam no futebol português e na história do Benfica é inegável. Com Pavlidis caminhando para ser o ‘rei’ dos marcadores na próxima temporada e Di María saindo como uma lenda, as verbas e os sentimentos em relação a ambos entrelaçam-se, criando uma narrativa rica e emocionante que promete muito para o futuro.

Luís Freire: "A participação europeia tirou-nos a possibilidade de ser mais competitivos no campeonato"

  1. Luís Freire, treinador do Vitória SC, lamenta a não qualificação para as competições europeias.
  2. A participação europeia foi apontada por Freire como fator para a menor competitividade no campeonato.
  3. O Vitória SC realizou 52 jogos na época, o que causou desgaste na equipa.
  4. Freire elogiou o empenho de jogadores, staff e direção durante a época.

André Silva acredita na presença de Ronaldo no Mundial 2026

  1. André Silva acredita que Cristiano Ronaldo pode jogar o Mundial de 2026.
  2. André Silva diz que a ambição de Ronaldo não o surpreenderia se jogasse.
  3. André Silva considera que Ronaldo o motivou na carreira.
  4. André Silva antevê um futuro risonho para a seleção portuguesa.