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Na época 2019/20, apenas 22 por cento das jogadoras da Liga feminina tinham contrato profissional.
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Atualmente, das 328 atletas inscritas nos 12 clubes da competição, 190 já têm estatuto profissional, o que representa 58 por cento do total.
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Mónica Jorge, diretora da FPF, expressou a sua satisfação com este feito: «Este número é um marco histórico, sobretudo por significar o crescimento sustentado dos clubes da Liga feminina. Ter mais de 50 por cento de jogadoras com contrato profissional era algo impensável ainda há três épocas».
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A FPF anunciou um investimento de dois milhões de euros em infraestruturas e qualificação de dirigentes e staff, com base no cumprimento de determinados objetivos.
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Na próxima época (2022/2023), estima-se que 43,8 por cento das jogadoras da Liga feminina tenham contrato profissional, enquanto que na época seguinte (2023/2024), esse número deverá subir para impressionantes 57,9 por cento.