Carlos Esteves, figura fundamental na arbitragem do futebol português, faleceu recentemente, deixando um vazio significativo na comunidade desportiva. O presidente da FPF, Pedro Proença, expressou a sua tristeza, afirmando: ““Lamento profundamente a perda de uma figura tão importante na história da arbitragem do futebol em Portugal. A sua dedicação e contributo para o desenvolvimento desta atividade devem ser recordados e valorizados””
. Esta declaração ressalta a importância de Esteves não apenas na arbitragem, mas também na construção de um futebol mais justo e profissional.
O impacto de Carlos Esteves na arbitragem foi reconhecido também por Luciano Gonçalves, presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, que disse: ““uma referência para todos na arbitragem””
. Este reconhecimento da sua contribuição sublinha a influência que teve em moldar as futuras gerações de árbitros.
Entre 1983 e 1985, Esteves esteve à frente da arbitragem em Portugal, coordenando a atividade crucial que promove a justiça nas partidas. A sua liderança foi marcada por iniciativas que melhoraram a formação e seleção de árbitros no país. O seu trabalho com a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) e o Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa também foram fundamentais na evolução da arbitragem em Portugal.
A morte de Carlos Esteves é uma grande perda, não apenas para os que o conheceram, mas para o desporto em geral, que se despede de uma voz respeitada e de um defensor da integridade no futebol.