Sporting determinado em manter Rúben Amorim e núcleo duro do plantel

  1. Varandas empenhado em garantir continuidade
  2. Cláusula rescisão de Amorim: 20 milhões p/ estrangeiros
  3. Gyokeres cobiçado, cláusula rescisão 100 milhões
  4. Negociação para contratar Zeno Debast
  5. Amorim não fez declarações sobre possível saída

A SAD do Sporting, liderada por Frederico Varandas, está determinada em manter o treinador Rúben Amorim e o núcleo duro do plantel, incluindo estrelas como Gyokeres. Com contrato válido até 2026, Amorim só pode sair mediante o pagamento da cláusula rescisória de 20 milhões de euros para clubes estrangeiros. Varandas está empenhado em garantir a permanência do técnico e dos jogadores chave, numa época em que o Sporting está perto de conquistar o título e a dobradinha.

Gyokeres, o goleador sueco, é um dos jogadores mais cobiçados, com o Arsenal entre os interessados. O empresário de Gyokeres afirmou que a permanência do jogador estaria em risco se Amorim saísse. A SAD está disposta a indicar aos potenciais interessados o valor da cláusula de rescisão do jogador: 100 milhões de euros. Além de Gyokeres, jogadores como Diomande e Gonçalo Inácio também estão no radar de clubes ingleses.

Para precaver a possível saída de centrais importantes, a SAD está a negociar a contratação de Zeno Debast, internacional belga de 20 anos do Anderlecht. Após uma primeira proposta recusada, o Sporting está disposto a aumentar a oferta para cerca de 20 milhões de euros.

Rúben Amorim falou com os jogadores após regressar de uma viagem a Londres, onde se especulou sobre uma possível saída. O treinador não fez declarações à Comunicação Social, prometendo mais informações na antevisão ao jogo com o FC Porto.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

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  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»