Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»

Aviso do treinador do Benfica aos rivais


O treinador do Benfica, Bruno Lage, esteve este sábado em conferência de imprensa para fazer a antevisão ao jogo entre Benfica e FC Porto, relativo à 11.ª jornada da I Liga e agendado para as 20h45 de amanhã, domingo. Lage começou por abordar a derrota do FC Porto na última jornada da Liga dos Campeões, frente à Lazio, deixando um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos.»

O técnico das águias recusou responder às críticas de António Simões, antigo jogador do Benfica, e abordou também a polémica com o assessor de imprensa em Munique.

Vítor Bruno reconhece dificuldade do jogo


Já o treinador interino do FC Porto, Vítor Bruno, voltou a falar sobre o sabor amargo da derrota frente à Lazio, garantindo que a equipa «foi ambiciosa e foi traída por isso». No entanto, Vítor Bruno assegurou que o desaire já faz parte do passado.

«Claro que nos incomodam, mas é preciso perceber como aconteceu. Neste último jogo pode ter acontecido porque a equipa queria muito vencer o jogo. A equipa foi ambiciosa e foi traída por isso. Não nos queremos escudar nas dores de crescimento», afirmou Vítor Bruno.

O técnico portista destacou ainda as valências do adversário, mostrando consciência de que será um jogo teoricamente difícil para os dragões. No entanto, Vítor Bruno garantiu que o clube, tal como é seu apanágio, só vai ficar satisfeito com a conquista dos três pontos na Luz.

Menor tempo de recuperação é "constrangimento"


Vítor Bruno reconheceu ainda que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento», mas garantiu que o FC Porto vai «canalizar todo o nosso pensamento para um único momento, que é ganhar amanhã».

Sem margem para erros


Por fim, o técnico portista abordou a falta de margem para errar, afirmando que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar».

«Esta época tem dados diferentes da passada, mas não podemos ignorar que estamos à décima jornada. Um campeonato não tem 11 jornadas, tem 24. O passado diz-nos que não foi no confronto entre 'grandes' que o campeonato se decidiu, pelo contrário. É um jogo aliciante para toda a gente, que o FC Porto quer muito jogar, ainda para mais, vindo de uma derrota. Queremos muito passar por cima disto no sentido de dar nova vida aos jogadores, fazê-los sentir bem», concluiu.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa