Análise Tática: Young Boys e o seu poderio na Liga Suíça

  1. O Young Boys está atualmente em primeiro lugar na Liga Suíça, com sete pontos de vantagem sobre o segundo classificado.
  2. Esta seria a 16ª vez que o clube conquista o título da Liga Suíça.
  3. O Young Boys registou quatro pontos na fase de grupos da Liga dos Campeões, todos contra o Estrela Vermelha.
  4. O Sporting terá pela frente um desafio complicado no confronto contra o Young Boys.
  5. A equipa suíça pressiona alto e aproveita ao máximo a largura oferecida pelos laterais, mas fica vulnerável quando não consegue pressionar efetivamente a primeira fase de construção do adversário.
  6. O Young Boys arrisca com a subida do guarda-redes e investe muito no cruzamento.

O Young Boys, comandado por Raphael Wicky, tem-se destacado na Liga Suíça, ocupando o primeiro lugar com sete pontos de vantagem sobre o segundo classificado. Este seria o 16º título na história do clube, o sexto nos últimos sete anos. No entanto, o seu poderio vai além das fronteiras suíças.

Na Liga dos Campeões, os helvéticos tiveram um grupo difícil, enfrentando Leipzig e Manchester City. Apesar de terem sido eliminados, conseguiram registar quatro pontos, todos contra o Estrela Vermelha.

No próximo confronto, o Sporting terá pela frente um desafio interessante. O Young Boys possui um estilo de jogo peculiar, com destaque para o sintético do Stade de Suisse, que tem sido um trauma antigo para Rúben Amorim.

A equipa suíça costuma jogar no 4-4-2 ou no 4-2-3-1 durante o processo defensivo. A pressão alta é uma das características principais, aproveitando ao máximo a largura oferecida pelos laterais. Porém, essa estratégia pode ser prejudicial quando não conseguem pressionar efetivamente a primeira fase de construção do adversário, deixando a linha defensiva exposta.

Já em termos ofensivos, o Young Boys é uma equipa paciente e arrisca com a subida do guarda-redes. Além disso, investe bastante no cruzamento, o que pode ser vantajoso para o Sporting, que conta com jogadores seguros no jogo aéreo como Coates e Gonçalo Inácio.

Em resumo, o Young Boys, jogando em casa, deverá assumir mais riscos, o que pode ser explorado por Rúben Amorim e a sua equipa. Os espaços nas costas da defesa suíça podem ser aproveitados pelo avançado Gyökeres, uma arma habitual do treinador leonino.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»