Arguido na Operação Pretoriano teme represálias e pede prisão domiciliária até morrer

  1. Vítor Catão é um dos arguidos na Operação Pretoriano
  2. Catão teme represálias por ter feito denúncias
  3. Catão pediu prisão domiciliária até morrer
  4. Catão acusa Fernando Madureira de proteger negócio de bilhetes

Vítor Catão, um dos arguidos na Operação Pretoriano, teme represálias por ter feito algumas denúncias ao longo dos últimos anos e pediu para ficar em prisão domiciliária até «morrer». A CMTV teve acesso e divulgou, no programa 'Doa a Quem Doer', o forte depoimento de Catão durante o interrogatório no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, a 24 de julho.

«A minha vida acabou, peço a toda a gente, por favor, que me deixem em casa, três, quatro, cinco, dez anos, até eu morrer, que eu não me importo. Eu sei que se um dia eu for preso para uma cadeia, eles vão matar-me. Eu sei, o ódio que eles me têm é que fui eu que transmiti esta coisa toda de comer bilhetes, quem roubou e quem não roubou (...)», referiu Catão, suspeito de agressões a sócios do FC Porto e de ter ameaçado jornalistas aquando da Assembleia-Geral do clube, acusando também Fernando Madureira de estar preocupado com a Assembleia Geral para proteger o negócio dos bilhetes.

Clássico: Benfica e FC Porto em duelo decisivo

  1. Kerem Aktürkoglu chegou à Luz no último dia do mercado de verão e já leva 8 golos e 4 assistências em 10 jogos
  2. Samu foi recentemente convocado pela seleção principal da Espanha e soma 11 golos em 12 partidas
  3. Vítor Bruno, promovido a treinador principal do FC Porto no início da época, já conta com alguns jogos importantes contra os grandes rivais
  4. Bruno Lage, treinador do Benfica, tem um registo misto contra o FC Porto, com uma vitória e três derrotas em quatro jogos