Bernardo Folha deixa o FC Porto para rumar aos Emirados Árabes Unidos

  1. Bernardo Folha deixa o FC Porto após 14 anos no clube
  2. Médio de 22 anos assina pelo Al Wahda, dos Emirados Árabes Unidos
  3. Despediu-se com mensagem emotiva nas redes sociais
  4. Formado no Olival desde 2010/11, fez 14 jogos pela equipa principal

Fim de ciclo no FC Porto


Depois de 14 anos no FC Porto, Bernardo Folha deixou o clube esta quarta-feira, 31 de julho, para rumar aos Emirados Árabes Unidos e assinar pelo Al Wahda. O jovem médio, de 22 anos, formado no Olival, despediu-se dos dragões com uma mensagem emotiva nas redes sociais.

O FC Porto vai ser sempre uma parte de mim. Cresci aqui, aprendi com os que por cá passaram e com os muitos que por cá continuam. Vivi momentos inesquecíveis com estas cores que tanto me dizem, começou por escrever Bernardo Folha, que fez a estreia pela equipa principal do FC Porto na época 2021/22, após ter integrado a equipa B na temporada anterior.

Agradecimento e orgulho


Apesar de não ter conseguido afirmar-se de forma definitiva na equipa orientada por Sérgio Conceição, Bernardo Folha deixa os dragões com um sentimento de orgulho pela sua ligação ao clube. O FC Porto irá sempre fazer parte da minha história, nasci FC Porto e tenho orgulho de ter carimbo azul e branco. Acompanharei cada vitória, cada conquista, cada desafio e, sobretudo, o carinho irá estar sempre presente. Obrigado. Foi um prazer e sempre será, rematou.

Formado no Olival desde 2010/11, Bernardo Folha fez um total de 14 jogos pela equipa principal do FC Porto, tendo ainda representado a equipa B, na II Liga, na época 2021/22. O médio, filho do também ex-jogador dos dragões António Folha, deixa agora o clube do coração para rumar aos Emirados Árabes Unidos, onde vai representar o Al Wahda, numa transferência a título definitivo.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

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  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»