Nycole Raysla renova com o Benfica até 2028

  1. Nycole Raysla renovou contrato com o Benfica até 2028
  2. Jogadora conquistou 4 títulos nacionais, 1 Taça de Portugal e 5 Taças da Liga desde 2019
  3. Benfica está a um ponto de conquistar o pentacampeonato na Liga BPI
  4. Nycole Raysla garante gratidão eterna ao Benfica

A avançada brasileira Nycole Raysla renovou o seu vínculo com o Benfica até 2028, numa alegria “imensa” para a jogadora.

“É um prazer imenso poder continuar de águia ao peito. É uma alegria muito grande. O Benfica deu-me grandes coisas, e é um privilégio enorme para mim poder continuar a fazer história com este clube”, afirmou a jogadora de 25 anos em declarações à BTV.

Foco na conquista do pentacampeonato

Com o novo contrato, Nycole Raysla tem agora o foco inteiramente virado para a conclusão da temporada. A camisola 9 das águias está a um passo de conquistar o pentacampeonato nacional, já que um ponto basta para fechar as contas em favor do Benfica no jogo com o Valadares Gaia, para a 20ª jornada da Liga BPI.

“Nós temos o pensamento no sábado, em ganharmos os 3 pontos, e em sermos campeãs. E, logo em seguida, obviamente, o pensamento vai para a Taça de Portugal, porque, se temos títulos para brigar, temos de lutar para conquistá-los todos”, garantiu.

Gratidão eterna pelo Benfica

Depois de conquistar uma série de troféus desde que chegou ao Benfica em 2019, incluindo quatro campeonatos nacionais, uma Taça de Portugal e cinco Taças da Liga, Nycole Raysla promete manter o compromisso e a dedicação.

“Assim como eu tenho recebido bastante apoio dos adeptos, eles podem contar comigo sempre. Marcar [golos] é muito importante, mas mais do que isso é importante contribuir para a equipa.”

Nycole Raysla, que é natural do Brasil, confessa que não nasceu benfiquista, mas garante que “sairei daqui benfiquista, porque sinto uma gratidão eterna” pelo clube da Luz.

Vítor Murta vence ação no TAD por nulidade de processo disciplinar

  1. O TAD julgou nulo o processo disciplinar contra Vítor Murta por prescrição
  2. Murta afirmou que a funcionária visada contradisse-se nas suas declarações
  3. O Conselho de Disciplina da FPF tinha anteriormente sancionado Murta por comportamentos discriminatórios
  4. Murta negou as acusações e recorreu para o TAD