O mercado de transferências e a ânsia por reforços
O mercado de transferências é sempre uma época agitada, com equipas e adeptos ansiosos por novos reforços que possam fortalecer os seus clubes. No caso do Benfica, essa vontade de garantir ajuda para o ataque chegou mais cedo, e o primeiro reforço já está oficializado: Vangelis Pavlidis.
Esta contratação fez levantar uma questão: quantos jogadores gregos já passaram pelo Estádio da Luz? A resposta foi de fácil acesso pela base de dados do zerozero. Será que os adeptos se recordam de todos eles?
As primeiras palavras de Vangelis Pavlidis como jogador do Benfica
Após a sua oficialização, Vangelis Pavlidis mostrou-se radiante com esta nova oportunidade. O avançado grego garantiu já ter sentido o apoio da massa associativa benfiquista. «O Benfica é o Benfica! Se o Benfica te chama, não podes dizer que não. Quando ouvi que o Benfica tinha interesse em mim, senti logo o entusiasmo de poder representar este grande clube, de poder jogar neste estádio incrível e diante dos muitos adeptos que o Clube tem. É um prazer ser o próximo grego a jogar aqui», referiu, numa primeira instância.
«O Benfica é um clube que todos os anos joga a Liga dos Campeões, ou, no mínimo, a Liga Europa. É um aspeto importante para mim e para a minha carreira. Se és um jogador de 15 anos, sonhas jogar perante 65 mil pessoas numa noite de Liga dos Campeões. É um sonho, e o futebol é um sonho para mim. Estar aqui também é um sonho para mim», acrescentou ainda.
O papel de Roger Schmidt na decisão de Vangelis Pavlidis
Questionado sobre Roger Schmidt e o seu papel na sua decisão, o antigo jogador do AZ Alkmaar foi perentório: «Conhecia o treinador porque joguei contra ele, e foi sempre um prazer jogar contra ele porque eram sempre bons jogos. É realmente importante porque o conheço pessoalmente, porque joguei contra a equipa dele, e agora estou entusiasmado porque vou ser treinado por ele. Sei que é um treinador que quer que joguemos futebol, que marquemos golos, que pratiquemos um futebol realmente atrativo e ofensivo, que tenhamos um jogo posicional forte e que pressionemos alto. Esse é um aspeto muito importante para o meu jogo, é por isso que adoro jogar e é por isso que estou aqui.»