Iván Fresneda continua sem se fixar de leão ao peito. O jovem espanhol, que os leões contrataram na última época, não tem sido aposta de Rúben Amorim, mas Carlos Freitas não lhe coloca o rótulo de «flop».
«Não consigo dizer ao dia de hoje que o Fresneda vá ser considerado um flop. Não», vincou Carlos Freitas, em declarações no Canal 11, da Federação Portuguesa de Futebol. O antigo dirigente do emblema verde e branco lembrou como foi «difícil» a última época para Iván Fresneda.
Época difícil e problema com a chegada de Catamo
«Teve um primeiro ano muito difícil que em termos exibicionais teve alguma dificuldade, depois teve a lesão e, entretanto, teve um problema maior que foi ótimo para o Sporting que foi o aparecimento do Catamo», justificou Carlos Freitas, que já não é a primeira vez que defende Fresneda.
Com a afirmação de Catamo, Fresneda fica com espaço reduzido para se fixar de leão ao peito. Mesmo nesse contexto, Carlos Freitas salienta que não pode dizer que se tratou de um erro a contratação de Iván Fresneda.
Rúben Amorim não deve ser criticado
«O ato de contratar vai estar sempre ligado ao erro. O erro existe independentemente da qualidade do jogador», considerou ainda o ex-diretor para o futebol sportinguista Carlos Freitas.
Em todo o caso, este deixou claro que Rúben Amorim continua com créditos em Alvalade no que toca à abordagem ao mercado de transferências, desde que chegou ao Sporting em março de 2020.
«Aquilo que conta no fim da linha para os adeptos do Sporting é a verdade mais absoluta que o primado de Rúben Amorim devolveu o Sporting aos títulos nacionais, presenças europeias, vendas importantes e vai continuar a haver sucesso e insucesso nas aquisições», concluiu Carlos Freitas.