Presidente do Vitória de Guimarães: "É impossível recusar propostas acima de 9 milhões de euros"

  1. Vitória de Guimarães tinha um passivo elevado, sem receitas e com um orçamento de 28 a 30 milhões
  2. Apenas 3 milhões em receitas devido à antecipação dos direitos televisivos
  3. Única forma de subsistir era vender jogadores para valorizar os ativos
  4. É impossível recusar propostas acima de 9 milhões de euros

O presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, afirmou que é «impossível» o clube recusar propostas de transferência acima dos 9 milhões de euros pelos seus jogadores. Em entrevista ao Jornal de Notícias, Cardoso justificou as saídas de vários elementos da equipa durante o último mercado de transferências, incluindo Alberto Costa (Juventus), Manu Silva (Benfica), Kaio César (Al-Hilal), Jorge Fernandes (Al-Fateh) e Tomás Ribeiro (Farense), além dos empréstimos de Zé Carlos e José Bica para o Farense e Leixões, respetivamente.

Segundo o dirigente, quando assumiu a presidência, o Vitória de Guimarães tinha «um passivo elevado, sem receitas e com um orçamento de 28 a 30 milhões». Com apenas cerca de 3 milhões em receitas, devido à antecipação dos direitos televisivos, Cardoso afirmou que a «única forma do clube subsistir perante esta catástrofe financeira» era através da venda de jogadores para «valorizar os ativos e ter o melhor rendimento desportivo».

«Depois, é impossível o Vitória, nesta fase, recusar propostas de 9, 10 ou 11 milhões. Terceiro ponto, é o atleta. Há jogadores que vão receber dez vezes mais», explicou o presidente do clube minhoto.

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