Suspensão de Miguel Martins é retirada devido a resultado inconclusivo na contra-análise

  1. Laboratório credenciado da AMA não confirmou resultado positivo na amostra B de Miguel Martins
  2. Suspensão provisória de Miguel Martins foi retirada
  3. Miguel Martins pode regressar imediatamente à competição e treinos
  4. Ausência de Miguel Martins foi uma grande perda para a Seleção Nacional no Mundial

A Agência Internacional de Integridade do Atletismo (ITA) revelou que a contra-análise (amostra B) realizada a pedido do jogador de andebol Miguel Martins não confirmou o resultado positivo da primeira amostra (amostra A) recolhida durante o Campeonato da Europa de 2024, que apontava para a presença de testosterona exógena, um esteroide anabolizante androgénico.

Em consequência, a ITA informou que «o jogador foi informado que a suspensão provisória de que foi alvo, por alegada violação das regras de antidopagem, foi retirada face ao resultado da contra-análise. O jogador está autorizado a regressar à competição e aos treinos com efeitos imediatos».

Investigação interna do laboratório


De acordo com a entidade, o laboratório credenciado da Agência Mundial Antidopagem (AMA) que recolheu as amostras «irá proceder a uma investigação interna para identificar as causas que levaram à discrepância nos resultados das amostras A e B» e que impediram Miguel Martins de participar no último Mundial de andebol.

«A ausência de Miguel Martins foi uma grande perda para a Seleção Nacional, que acabou por alcançar o melhor resultado de sempre em Mundiais, o 4º lugar, com Gustavo Capdeville a ser eleito MVP e Kiko Costa o melhor jogador jovem do torneio», refere o comunicado.

Reação da Federação Portuguesa de Andebol


Apesar de Miguel Martins estar agora autorizado a regressar à competição, a Federação Portuguesa de Andebol (FAP) advertiu que «se reserva no direito de adotar as medidas adequadas à proteção dos interesses do organismo», sem especificar quais.

Quando foi suspenso provisoriamente, Miguel Martins manifestou-se «profundamente chocado» e assegurou que tudo iria fazer para provar que agiu sempre de acordo com os valores do desporto. Agora, o internacional português pode voltar a jogar, mas a posição da FAP poderá trazer novos desenvolvimentos a este caso.

Reinado de Pinto da Costa no FC Porto: 42 anos, 69 troféus

  1. Pinto da Costa presidiu o FC Porto durante 42 anos, de 1982 a 2024
  2. O FC Porto conquistou um total de 69 troféus sob a presidência de Pinto da Costa
  3. A década mais forte da era Pinto da Costa foi entre 1990 e 1999, com 18 troféus nacionais
  4. João Pinto atuou em 576 partidas, o que representa 27% do total de jogos do FC Porto nesta era