Sérgio Conceição em risco no comando do Milan após derrota na Liga dos Campeões

  1. Sérgio Conceição atravessa um momento delicado no comando do Milan
  2. Derrota por 0-1 frente ao Feyenoord na primeira mão do play-off de acesso à Liga dos Campeões
  3. Relação entre treinador e clube em alta tensão, com o lugar de Conceição em risco
  4. Corriere dello Sport refere que «o efeito da Supertaça já passou e a relação com Ibra não descola»

Sérgio Conceição enfrenta um momento delicado no comando do Milan. De acordo com a imprensa italiana, a relação entre o treinador português e o clube está em alta tensão, e o seu lugar já estará em risco após a derrota sofrida frente ao Feyenoord, por 0-1, na primeira mão do play-off de acesso à Liga dos Campeões.

Créditos pós-Supertaça já se esgotaram


O Corriere dello Sport refere que «o efeito da Supertaça já passou e a relação com Ibra não descola. O clube não gosta das explosões e Sérgio sente-se sozinho. Como Fonseca». A publicação italiana diz que o técnico português corre o risco de ter esgotado os créditos conquistados com o troféu logo após assumir a equipa, por não ter conseguido prever que o Feyenoord, mesmo com um plantel dizimado por lesões, poderia ser uma armadilha.


No jogo disputado no estádio De Kuip, em Roterdão, o Milan, com Rafael Leão e João Félix no onze inicial, prometia poder de fogo, mas acabou por criar poucas oportunidades de golo. «No estádio a que chamam De Kuip, ou seja, a banheira, o Milan talvez pensasse que estava a tomar banho com os patos... embora tenha sido dado de comer aos tubarões. Como se não bastasse, os quatro tenores Pulisic, João Félix, Leão e Giménez pareciam solistas de uma orquestra desafinada», pode ler-se no jornal italiano.

Relação com Ibrahimovic também em destaque


A relação de Conceição com Zlatan Ibrahimovic, conselheiro do clube, também foi alvo de atenção, com o diário a recordar a expressão de desacordo do sueco com algumas substituições efetuadas pelo treinador, «abanando a cabeça e murmurando como um adepto insatisfeito». A reação irónica do português às declarações do ex-jogador sobre o facto de ter «duas equipas» também não terá caído bem.


O Corriere dello Sport sublinha que o treinador se sente sozinho, um pouco à semelhança do antecessor, o compatriota Paulo Fonseca, e que embora a palavra «exoneração» não seja ouvida nos corredores do Milan, a «desconfiança» é um sentimento que paira no ar.

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