Árbitro Mariani não isento de erros no Mónaco-Benfica

  1. Aos 2 minutos, Embolo caiu na área do Benfica pedindo penálti, mas tinha empurrado Otamendi
  2. Aos 6 minutos, árbitro errou ao assinalar falta de Al Musrati sobre Otamendi
  3. Aos 16 minutos, cartão amarelo a Carreiras considerado rigoroso pelo especialista
  4. Aos 25 minutos, entrada de Florentino sobre Golovin parecia merecer menos cartão que a de Carreiras

O jogo entre o Mónaco e o Benfica, que terminou com a vitória da equipa portuguesa por 1-0 na UEFA Champions League, teve uma arbitragem segura, mas não isenta de alguns erros, segundo a análise do especialista Duarte Gomes.

«O Mónaco-Benfica, que terminou com a vitória da equipa portuguesa por 1-0 na UEFA Champions League, teve uma arbitragem segura, mas não isenta de alguns erros, segundo a análise do especialista Duarte Gomes».

Erros e Incoerências durante o Jogo

Aos 2 minutos, Embolo caiu na área do Benfica, pedindo penálti, mas «o avançado suíço tinha empurrado Otamendi instantes antes, pelo que a infração deveria ter sido assinalada contra o jogador do Mónaco».

Aos 6 minutos, «Al Musrati não cometeu falta sobre Otamendi, que caiu ao sentir um leve contacto, levando o árbitro Maurizio Mariani a cometer um erro na marcação da infração».

Aos 16 minutos, «Álvaro Carreras foi advertido com cartão amarelo após uma entrada impetuosa sobre Akliouche, uma decisão considerada algo rigorosa pelo analista, sobretudo por se tratar do primeiro cartão do jogo».

Aos 25 minutos, «a entrada de Florentino sobre Golovin, por trás e a varrer as pernas do adversário, parecia mais passível de advertência do que o cartão amarelo mostrado a Carreras anteriormente, uma opção incoerente do árbitro».

Outras Decisões Questionadas

Aos 30 minutos, «Vanderson, de frente para o lance, pisou o pé de Florentino, mas Mariani não assinalou qualquer infração, um erro de interpretação do árbitro».

Aos 52 minutos, «Carreras cometeu uma infração sobre Embolo que não deveria ter sido punida com segundo cartão amarelo, enquanto Al Musrati acabou expulso por ter dado três passos na direção do árbitro, mostrando com a mão a necessidade de expulsar o espanhol, uma decisão bem tomada, apesar de ter corrido mal».

Aos 54 minutos, «Florentino foi advertido na sequência de uma infração sobre Embolo, mas a infração pareceu apenas imprudente, não merecendo cartão».

Bruma brilha e Benfica vence Santa Clara no Açores

  1. Bruma marcou o único golo da vitória do Benfica aos 55 minutos
  2. O Benfica subiu provisoriamente ao segundo lugar da classificação
  3. O Santa Clara terminou o jogo com 10 jogadores após a expulsão de Sidney Lima
  4. Bruno Lage elogiou a «aposta certa» em Bruma, que já tinha marcado pelo Braga no Estádio de São Miguel

Arouca volta a liderar no tempo de compensação

  1. Henrique Araújo marcou o golo de penálti que deu a vitória ao Arouca
  2. O Arouca conseguiu dar a volta ao resultado após estar em desvantagem
  3. O Arouca voltou a estar na frente do marcador no encontro com o Sporting
  4. O lance do golo de penálti do Arouca foi analisado pelo VAR

Adeus a uma Lenda do Futebol Português: Jorge Nuno Pinto da Costa

  1. Presidente do FC Porto durante 42 anos, entre 1982 e 2024
  2. O FC Porto conquistou 2585 troféus em 21 modalidades, sendo 68 deles no futebol
  3. 23 campeonatos nacionais, 15 Taças de Portugal, 22 Supertaças Cândido de Oliveira e uma Taça da Liga
  4. Taça dos Campeões Europeus (1987-88), duas Taças Intercontinentais (1987 e 2004), uma Supertaça Europeia (1987), uma Taça UEFA (2002/03), uma Liga dos Campeões (2003/04) e uma Liga Europa (2010/11)

Pinto da Costa, uma figura incontornável do futebol nacional e internacional

  1. Pinto da Costa presidiu o FC Porto durante 42 anos, um recorde no clube e no futebol português
  2. O primeiro título oficial na era Pinto da Costa foi a Taça das Taças de hóquei em patins em 1982
  3. O FC Porto conquistou a Taça dos Campeões em 1987, derrotando o Kogl na final disputada em Viena
  4. O FC Porto conquistou 8 campeonatos nacionais na década de 1990, incluindo um 'Penta' inédito entre 1994 e 1999