Benfica goleia Atlético de Madrid por 4-0 na Liga dos Campeões

  1. Sexta vitória consecutiva do Benfica sob o comando de Bruno Lage
  2. Benfica somou seis pontos em seis possíveis na Liga dos Campeões
  3. Atlético de Madrid não sofria 4 golos em Lisboa desde a final da Champions 2014
  4. Brilhante exibição coletiva do Benfica com plano tático acertado de Bruno Lage

Domínio benfiquista na Luz


O Benfica somou a segunda vitória na fase de grupos da Liga dos Campeões, ao golear o Atlético de Madrid por 4-0, em jogo da segunda jornada, disputado no Estádio da Luz, em Lisboa.


Depois do triunfo em casa do Estrela Vermelha (2-1) na ronda inaugural, os encarnados construíram a sexta vitória consecutiva sob o comando de Bruno Lage com golos de Aktürkoglu (13 minutos), Di María (52, de grande penalidade), Bah (75) e Kökçu (84, também de grande penalidade).

Estrela turca Aktürkoglu


«Há algo de muito especial na forma como Kerem Aktürkoglu chegou ao Benfica. Como um feiticeiro com um mapa secreto para a baliza, o extremo turco jurou solenemente mostrar aos adeptos que o golo está sempre mais perto que parece.»


E a boa notícia para os adeptos encarnados foi que a chama do pontapé de saída não foi mero fogo de vista. O Atlético, experiente nestas andanças, tentou agigantar-se e responder no outro lado do campo, mas a equipa de Lage esteve sempre mais confortável (e competente) que a de Simeone.

Plano tático de Lage brilha


«Entre os golos de Aktürkoglu e Kökçü, magos turcos que já tinham dado pontos à águia nesta prova milionária, também Di María e Bah alimentaram a festa na Luz. Ainda assim, não serão necessariamente estas individualidades que a história guardará, uma vez que foi o trabalho coletivo e um brilhante plano do treinador que permitiu aos encarnados anular por completo um adversário que já tinha más memórias de Lisboa.»


Além do plano do treinador, valeu o dinamismo de jogadores como Carreras (brilhante exibição) e Aursnes, que permitiram à equipa respirar e subir por ambos os corredores.

Simeone não encontra soluções


«Com a mão pesada de quem lidera uma equipa há 14 anos, Diego Simeone promoveu uma tripla alteração antes do arranque da segunda parte. Não podemos, no entanto, dizer que essa decisão surtiu o efeito desejado, já que Gallagher (um dos jogadores lançados), pisou Pavlidis e cedeu a grande penalidade que Ángel Di María logo aos 52 minutos.»


Até ao fim, nunca mais se voltou a sentir qualquer tipo de equilíbrio dentro das quatro linhas. O Benfica ampliou para 3-0 graças a uma cabeçada triunfante de Alexander Bah e ainda viu Orkun Kökçü fazer um impensável 4-0, na cobrança de uma grande penalidade!

Festa na Luz


«Tamanho conforto no marcador motivou um conforto raro nas bancadas da Luz, que aproveitaram cada segundo até ao apito final. Após «olés» e outras provocações ao adversário - cantou-se o nome de João Félix... -, bem como ameaças do quinto golo (Rollheiser e Amdouni ficaram pertíssimo), esse apito finalmente soou.»


Uma noite das antigas permitiu ao Benfica chegar aos seis pontos em seis possíveis numa Champions nova, e a festa foi condizente com esse feito. Do lado visitante, a amargura de quem não sofria quatro golos em Lisboa desde a derrota na final da Liga dos Campeões, há 10 anos...

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  3. Desde a temporada 1980/81, o FC Porto contabiliza mais 25 vitórias (63 contra 38) face ao Benfica