As saídas de brasileiros que marcaram o início da era Bruno Lage no Benfica

  1. Bruno Lage regressou ao Benfica após a saída de Roger Schmidt
  2. Lage afastou 4 jogadores brasileiros do plantel: Marcos Leonardo, Morato, David Neres e Arthur Cabral
  3. Sérgio Conceição fez algo semelhante no FC Porto, afastando 4 jogadores, mas conseguiu reintegrar 3 deles com a chegada de Vítor Bruno
  4. Lage não conseguiu reintegrar 3 dos 4 jogadores que afastou, ao contrário de Conceição no Porto

O regresso de Bruno Lage ao Benfica após a curta passagem de Roger Schmidt não ficou marcado apenas pela mudança no comando técnico. De acordo com «o jornal A Bola», o treinador alemão decidiu afastar quatro jogadores brasileiros do plantel - Marcos Leonardo, Morato, David Neres e Arthur Cabral.

«O treinador alemão apontou Marcos Leonardo, Morato, David Neres e Arthur Cabral à saída do clube encarnado, ao questionar o nível de comprometimento com o clube», revelou a publicação desportiva.

Desta forma, Lage teve de lidar com a saída de três desses jogadores, uma situação semelhante àquela vivida por Sérgio Conceição no final da época passada no FC Porto. Nesse caso, o técnico portista afastou Iván Jaime, Toni Martínez, André Franco e Jorge Sánchez, embora tenha conseguido «resgatar» três desses elementos com a chegada de Vítor Bruno.

«A diferença passa exatamente por aí, uma vez que o atual treinador do FC Porto conseguiu 'resgatar' três jogadores desse quarteto, enquanto Bruno Lage já não pode contar com precisamente três dessas quatro peças no seu regresso ao Benfica», escreve o jornal.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»