Depois de 10 anos a jogar longe de casa, Shakhtar procura criar laços com clubes portugueses

  1. Shakhtar Donetsk forçado a abandonar Donetsk há 10 anos devido à ofensiva russa
  2. Clube ucraniano vive realidade difícil e complicada de planificar
  3. Vendas de jogadores como Trubin para o Benfica essenciais para a sustentabilidade do clube
  4. Intenção de organizar jogos de preparação com clubes portugueses para gerar receitas de apoio à Ucrânia

O Shakhtar Donetsk, clube ucraniano que se viu forçado a abandonar a sua cidade de Donetsk devido à ofensiva russa há quase dez anos, enfrenta ainda hoje uma realidade adversa e desafiante. Sergei Palkin, CEO do clube, destacou os grandes obstáculos que a equipa tem enfrentado desde então, tendo de "carregar a sua casa às costas" durante mais de uma década.

«Em 2014 deixámos a nossa cidade, os nossos adeptos, o nosso estádio. Não se encontra um clube cuja vida tenha mudado tanto. Vivemos há mais de 10 anos longe de tudo. É difícil. Tentamos sempre encontrar a nossa casa, tentamos encontrar o sítio para passar a próxima noite. Passámos por seis estádios na Liga dos Campeões. Começámos por Kiev, depois por Varsóvia, depois Hamburgo... A nossa realidade é difícil e torna-se complicado planificar. A nossa realidade muda quase todos os dias. Há cinco horas, a Rússia bombardeou a Ucrânia, por exemplo...», referiu Palkin.

Vendas de jogadores, uma questão de sobrevivência


O dirigente realçou a importância das saídas de jogadores para a obtenção de receitas, algo essencial para a sustentabilidade do clube neste contexto adverso. Destacou particularmente a venda do guarda-redes Trubin para o Benfica, que «ajuda muito» o Shakhtar.

«As nossas receitas vêm quase todas de vendas. Os patrocínios têm caído, perdemos jogadores estrangeiros que comprámos, agora estamos a alargar o nosso recrutamento na Ucrânia. Casos como o do Trubin ajudam-nos muito.»

Jogos de preparação com clubes portugueses


Palkin anunciou ainda a intenção de organizar jogos de preparação com clubes portugueses como o FC Porto, Benfica e Sporting, de modo a gerar receitas para apoiar a Ucrânia e os seus soldados, muitos dos quais perderam as suas casas ou sofreram ferimentos graves.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»

Histórias de benfiquistas em Munique antes da final

  1. Antes do jogo da prova milionária, a missão em Munique era uma: a procura pelas histórias de alguns das centenas de benfiquistas que se encontravam na Marienplatz durante a concentração dos adeptos do Benfica.
  2. Filipe Carvalheira, de 22 anos, é um destes adeptos que já viveu em Norwich mas regressou a Portugal após a pandemia.
  3. Filipe Carvalheira aparece numa foto da crónica do zerozero sobre o jogo do Benfica em Anfield.
  4. Um adepto do Benfica chorou emocionado por estar a apoiar o clube que fundaram há 120 anos.

Shearer defende contratação de Gyokeres pelo Newcastle

  1. Alan Shearer defende a contratação de Viktor Gyokeres pelo Newcastle
  2. Viktor Gyokeres já leva 10 golos e 4 assistências esta época
  3. Pedro Gonçalves tem contrato até 2027 e cláusula de rescisão de 80 milhões de euros
  4. Época após época, Pedro Gonçalves destaca-se pelos números ofensivos

Javier Balboa: a promessa que não se concretizou em Portugal

  1. Um jogador com muito potencial formado no Real Madrid
  2. Chegou ao Benfica com 25 anos por 4 milhões de euros
  3. Não conseguiu impor-se no Benfica devido a lesões e falta de oportunidades
  4. Rescindiu com o Benfica em 2011 para assinar com o Beira-Mar
  5. Jogou 2 épocas no Beira-Mar e 2 no Estoril antes de sair de Portugal