Quando os clubes fecham as portas aos jornalistas

  1. 6 milhões de benfiquistas estimados no mundo
  2. Entre 4 a 5 mil sócios participaram nas assembleias gerais do Benfica
  3. O crescimento dos meios próprios de informação e o medo cénico dos atores face ao jornalismo fecharam as portas a jornalistas
  4. Os dirigentes culpam os jornalistas por ataques, quando são eles os culpados

A questão dos clubes de futebol em Portugal vedarem o acesso da comunicação social a eventos como assembleias gerais está no centro de um problema mais abrangente na relação entre o futebol e os media. O exemplo recente da Assembleia Geral do Benfica ilustra este fenómeno, que não é exclusivo deste clube.

Segundo as estimativas, existem cerca de seis milhões de benfiquistas espalhados pelo mundo, mas apenas entre quatro a cinco mil sócios participaram nas duas assembleias gerais realizadas no Estádio da Luz no último fim de semana. Como se soube destes números? Através da comunicação social, que faz o seu trabalho, apesar de estar proibida de entrar nestes eventos.

Uma democracia sem jornalistas?


Que acharíamos da nossa democracia se as sessões parlamentares fossem vedadas à Comunicação Social? Ou os julgamentos? Ou muito outros acontecimentos que são, por natureza, públicos e, sobretudo, de interesse público?, questiona o autor do texto.

O argumento mais básico, entre tantos que se ouvem, é que se trata de um evento da esfera privada do clube. Mas, como o autor refere, os congressos partidários, por exemplo, também podem ser considerados eventos privados e, no entanto, têm cobertura mediática.

Um problema recorrente no futebol português


Este não é um problema exclusivo do Benfica. Acontece falar-se aqui do Benfica por uma questão de oportunidade, visto que na generalidade dos outros clubes e restantes instituições do futebol nacional sucede exatamente o mesmo, explica o texto.

Os jornalistas da área do desporto já assistiram a assembleias gerais de vários clubes e da Federação Portuguesa de Futebol, mas o crescimento dos meios próprios de informação e o medo cénico dos atores face ao jornalismo foram fechando essas portas.

Alega-se também motivos de segurança, devido a um histórico de episódios muito pouco dignificantes de ataques a jornalistas. No entanto, como refere o autor, os culpados são os próprios dirigentes, que seguem-nos na velha narrativa de atirar as culpas de males próprios para cima de outros.

Aos 33 anos, Pedrinho despede-se com sonho cumprido, mesmo em derrota

  1. Aos 33 anos, Pedrinho afirmou ter cumprido o sonho de uma vida ao atuar diante do Benfica
  2. Pedrinho lembrou muitos nomes que ajudaram o clube Pevidém a chegar ao nível nacional
  3. Pedrinho mostrou-se satisfeito com o percurso que realizou, apesar de muitos considerarem a sua carreira como «fracassada»
  4. Aos 33 anos, Pedrinho despede-se do futebol com a sensação de dever cumprido

Benfica derrota Pevidém na Taça de Portugal

  1. Benfica venceu o Pevidém por 2-0 na Taça de Portugal
  2. Kaboré cruzou da direita e Beste marcou o primeiro golo
  3. Treinador do Pevidém mostrou-se orgulhoso com a exibição da sua equipa
  4. Objetivo do Pevidém é a subida à Liga 3 e a valorização dos jogadores

João Moutinho: o veterano que ainda resolve jogos

  1. Moutinho regressou de lesão a tempo de ser convocado para a Taça de Portugal
  2. Moutinho marcou um golo decisivo para eliminar o 1º de Dezembro
  3. Aos 38 anos, Moutinho está prestes a completar 50 jogos pelo Sporting de Braga
  4. Moutinho é o 2º jogador português com mais internacionalizações, com 146 jogos pela Seleção

Óquei de Barcelos vence Supertaça António Livramento

  1. Óquei de Barcelos conquista 5º título da Supertaça António Livramento
  2. Danilo Rampulla marcou para o Óquei de Barcelos
  3. Carlo di Benedetto e Rafa Costa marcaram para o FC Porto
  4. Miguel Rocha e Pedro Silva marcaram para o Óquei de Barcelos na segunda parte