Adiamento da sentença dos No Name Boys gera desânimo nos arguidos

  1. Leitura da sentença adiada para 17 de junho
  2. Juíza alega sobrecarga de trabalho
  3. 8 arguidos privados de liberdade
  4. 13 arguidos acusados de vários crimes

A leitura da sentença do caso que envolve os «casuals» dos No Name Boys, que, alegadamente, terão agredido e violado com um pau um adepto do Benfica, será conhecida apenas no dia 17 de junho, às 14 horas. Esta decisão causou algum desânimo junto dos arguidos, que esperavam que a leitura da sentença fosse mais célere.

A juíza que preside ao coletivo, Alexandra Pereira, deu uma explicação aos arguidos e aos respetivos advogados, alegando a sobrecarga de trabalho que tem em mãos nesta altura. «Como é por demais evidente, a ponderação da prova vai requerer um trabalho exigente. Este coletivo está comprometido com outro julgamento [caso dos 'Xuxas'] com o qual é preciso compatibilizar. Tendo em conta o número de arguidos, a prova produzida, a análise e articulação necessária, que será demorada e exige rigor, como é apanágio deste trabalho, prevejo - e para não estar a indicar uma data otimista -, que não se fixará em menos de um mês e uma semana ou duas semanas. E não é muito. Temos 3 dias de sala audiência por semana. Não estamos em exclusividade, o que não deixa tempo livre, nem tempo de qualidade para a exigência que este processo requer», explicou a juíza.

Arguidos aguardam sentença

Apesar de reconhecer que para os oito arguidos que se encontram privados da liberdade, «saber que têm de estar mais um mês e 15 dias à espera de uma sentença não seja agradável», a magistrada afirmou que «antes desta data, não é possível ter o acórdão redigido de modo a convocar-vos uma única vez. É preferível do que à boca da data designada dizermos que não o conseguimos fazer e termos de adiar mais uma semana ou duas».

Acusações contra os arguidos

No total, são 13 arguidos - oito encontram-se detidos - que respondem em tribunal por violação agravada, roubo, ofensas à integridade física, gravações ilícitas, coação agravada, desobediência, detenção de arma proibida e tráfico de estupefacientes.

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