Di María, o camisola 11, voltou a assumir o protagonismo num jogo decisivo, desta vez frente ao FC Porto na final da Supertaça. Este foi o momento em que, pela primeira vez, conseguiu marcar aos dragões, mantendo a tradição de ser decisivo nos momentos-chave. Destaca-se por ter marcado em 12 finais diferentes, num total de 13 golos. A primeira vez que se distinguiu num jogo desta importância data de 2008, quando marcou o golo que deu à Argentina o título nos Jogos Olímpicos de Pequim contra a Nigéria, sendo então jogador do Benfica.
Desde esse feito, Di María tem continuado a acumular golos em jogos decisivos. Destaca-se a final da 1.ª mão Supertaça espanhola de 2012 contra o Barcelona e a Taça do Rei de 2013/14 ao serviço do Real Madrid. Já a jogar pelo Paris Saint-Germain, o argentino foi um dos protagonistas em cinco finais, distinguido-se nas edições da Taça da Liga 2015/16, 2016/17 e 2018/19 e na Supertaça de 2018 e 2019.
Pela seleção argentina, Di María também tem assumido um papel preponderante. Em 2021, foi dele o golo que garantiu a Copa América contra o Brasil. No ano seguinte, ajudou a Argentina a conquistar a vitória na Finalíssima contra a Itália e na final do Mundial de 2022 contra a França. Ao longo da sua carreira, o jogador disputou um total de 33 finais por clubes e pela seleção, marcando em 12 e conquistando 26 títulos.