Paris 2024: Tréguas Olímpicas aprovadas com abstenção da Rússia

  1. A Assembleia Geral da ONU aprovou as tréguas Olímpicas para os Jogos de 2024 em Paris.
  2. A votação contou com 118 votos a favor, sem objeções.
  3. A Rússia e a Síria optaram por se abster da votação.
  4. O presidente do COI destacou a importância da trégua olímpica em um mundo marcado por conflitos e crises.
  5. A Rússia considera ilegal a exclusão de atletas russos das competições desportivas internacionais.
  6. Os atletas russos podem competir sob bandeira neutra.
  7. O presidente do COI criticou os Jogos Mundiais da Amizade organizados pela Rússia.

A proposta para a implementação de tréguas Olímpicas durante os Jogos de 2024 em Paris foi aprovada pela Assembleia Geral da ONU. A votação contou com 118 votos a favor e nenhuma objeção, no entanto, tanto a Rússia como a Síria decidiram se abster.

Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), fez um discurso após a aprovação da medida. Ele destacou a importância dessa resolução em um mundo marcado por conflitos e crises. Bach mencionou indiretamente as ações militares russas na Ucrânia e as ações de Israel em Gaza e na Palestina, afirmou: 'Neste mundo frágil, esta Resolução sobre a Trégua Olímpica é mais relevante do que nunca. Nestes tempos difíceis, esta resolução é a nossa oportunidade de enviar um sinal inequívoco ao mundo - sim, podemos unir-nos, mesmo em tempos de guerras e crises.'

A abstenção da Rússia nesta votação pode estar relacionada com a exclusão de atletas russos das competições desportivas internacionais. Maria Zabolotskaya, representante da Rússia, afirmou que o país sempre apoiou a trégua olímpica, mas considera a exclusão dos atletas russos ilegal. É importante mencionar que os atletas russos podem competir sob bandeira neutra.

Durante a sessão, o presidente do COI aproveitou para criticar os Jogos Mundiais da Amizade, organizados pela Rússia como alternativa aos Jogos Olímpicos. Ele argumentou que isso leva à fragmentação política do desporto internacional e que não haverá mais campeonatos mundiais num mundo dividido.

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