Rui Borges, treinador do Sporting, comentou a recente derrota por 1-0 na Supertaça frente ao Benfica com um misto de desilusão e esperança. “O adversário foi mais feliz. Num início de segunda parte mais repartido, nos primeiros 10/15 minutos foi feliz num passe falhado nosso em zonas interiores. Saíram em transição e foram felizes numa finalização. Até então fomos superiores ao longo dos 90 minutos em todos os aspectos e momentos do jogo. Quero evidenciar aquilo que a equipa foi capaz. Houve mobilidade, muito intensa, muito competitiva e qualidade de jogo. É assim que temos de manter esta concentração, esta qualidade, esta alegria, este espírito competitivo para que sejamos no fim tricampeões,” afirmou o treinador.
A confiança em manter o nível exibicional é uma constante nas declarações de Borges. Ele destacou que, sem o avançado Gyokeres, a equipa perdeu um pouco de poder de fogo: “Tivemos várias situações de finalização. Trincão, Pote, Harder e Suárez quando entrou. Tiveram todos uma prestação fantástica, entregaram-se ao que a equipa pedia. Não há que olhar para o passado. Há que olhar para o futuro com grande firmeza, convicção e ambição. Se continuarmos com esta qualidade seremos muito felizes.”