Varandas reconhece crise de lesões no Sporting e admite limites no mercado de transferências

  1. Sporting não tem uma «gaveta recheada de dinheiro»
  2. Sporting terá de analisar propostas por Gyokeres
  3. Sporting não fez declaração pública sobre morte de Pinto da Costa por respeito à família

Num momento delicado para o Sporting, com uma onda de lesões a afetar o plantel e a saída de jogadores importantes, o presidente Frederico Varandas quebrou o silêncio para falar sobre a situação do clube.

Em declarações aos meios oficiais do Sporting, Varandas começou por abordar a ausência de reforços no mercado de inverno, admitindo que o clube não tem uma «gaveta recheada de dinheiro». O líder leonino justificou esta decisão, afirmando que «o Sporting não tem uma carteira infinita» e que o clube tem de ser «responsável» nas suas contratações.

Crise de lesões e polémica arbitragem

Sobre a crise de lesões que assola o plantel orientado por Rui Amorim, Varandas reconheceu que é um problema preocupante. «É uma situação muito complicada, temos tido muitas lesões e isso afeta o rendimento da equipa», lamentou o presidente.

Varandas não deixou de abordar a polémica em torno da arbitragem, um tema recorrente no futebol português. O líder do Sporting afirmou que o clube «não vai ficar calado» perante decisões que considere injustas, mas ressalvou que «não é o momento certo» para fazer declarações públicas sobre o assunto.

Futuro de Gyokeres e homenagem a Pinto da Costa

Quanto à possível saída de Viktor Gyokeres no próximo verão, Varandas admitiu que o avançado sueco é um «ativo importante» para o Sporting, mas reconheceu que o clube terá de analisar eventuais propostas que surjam. «Não podemos reter jogadores contra a vontade deles», frisou.

Por fim, Varandas justificou o facto de o Sporting não ter emitido uma declaração pública sobre a morte de Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto. O líder leonino explicou que o clube preferiu manter-se discreto, por respeito à família do antigo dirigente portista.

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