Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Desde que Rui Borges assumiu o comando técnico do Sporting, o clube de Alvalade tem enfrentado uma verdadeira crise de lesões no plantel principal. Segundo dados da empresa de análise de futebol Goalpoint, o treinador de 43 anos já efetuou 11 substituições forçadas por lesão ou problemas físicos em apenas 13 jogos à frente da equipa.

Esta situação tem dificultado a tarefa de Rui Borges em encontrar a melhor equipa e estratégia para os jogos do Sporting, como o próprio reconheceu em declarações recentes: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos, com o treinador a ter de efetuar 10 substituições por este motivo nos últimos oito jogos da equipa.»

Boletim clínico dos leões


O boletim clínico dos leões conta atualmente com os nomes de jogadores como Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand. Este último, o médio dinamarquês, é o mais recente a integrar essa lista, depois de ter saído lesionado no jogo com o Borussia Dortmund, na Liga dos Campeões. Também João Simões acabou por sair lesionado nesse encontro, enquanto Gonçalo Inácio saiu algo queixoso, segundo as declarações de Rui Borges.

Tendência agravada nos últimos jogos


Nos primeiros cinco encontros sob o comando de Borges, apenas um jogador, Eduardo Quaresma, teve de ser substituído por lesão. No entanto, a partir daí, a situação agravou-se, com o treinador a ter de efetuar 10 substituições por este motivo nos últimos oito jogos da equipa. Essa situação repetiu-se até de forma dupla em três partidas, sendo o exemplo mais recente o jogo com o Borussia Dortmund.


«Estas mudanças forçadas espelham os desafios que Rui Borges tem enfrentado na gestão de um plantel repleto de jogadores lesionados», conclui o artigo.

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