Depois da derrota na estreia com a Eslováquia, a geração de ouro da Bélgica parecia caminhar para o fim. Mas o triunfo sobre a Roménia e a exibição afirmativa dos diabos vermelhos mostraram que, afinal, a Bélgica ainda está viva e com muita vontade de convencer.
Tedesco faz alterações e Bélgica domina
O selecionador Domenico Tedesco fez quatro alterações no onze inicial, recuperando Vertonghen e sacrificando Debast. O ex-Benfica Debast respondeu à altura, mostrando velocidade e boa leitura do jogo para conter Ianis Hagi.
A Bélgica dominou de início ao fim, marcando o terceiro golo mais rápido da história dos Europeus. Não se assustou quando a Roménia teve oportunidade de empatar e foi intensa tanto no ataque como na recuperação rápida da bola, contando muito com o improviso de Doku e Lukebakio e com o maestro Kevin de Bruyne.
Confiança reforçada
Os diabos vermelhos acabaram o jogo com nove oportunidades de golo, contra apenas três da Roménia. «Acabam com a confiança reforçada de que há muito caminho pela frente», disse o jornalista.
«Falar de morte só se for sobre o Grupo E - Bélgica, Roménia, Ucrânia e Eslováquia com três pontos», acrescentou. «Talvez seja prudente não apostar já contra a Bélgica...»