Vítor Matos admite desafio da saída do Liverpool para o Salzburgo

  1. Vítor Matos de 36 anos assumiu que a sua experiência no Salzburgo não correu como esperado
  2. A mudança da Premier League para a Áustria foi um desafio significativo
  3. Anfield é um sítio especial que deixa sempre marcas
  4. A decisão de sair do Liverpool para o Salzburgo foi um ponto de aprendizagem importante

Vítor Matos admite que saída do Liverpool para o Salzburgo foi um desafio

O antigo treinador-adjunto de Jürgen Klopp no Liverpool, Vítor Matos, de 36 anos, assumiu que a sua experiência no Salzburgo, ao lado de Pep Lijnders, não correu como esperado. Em entrevista ao jornal A BOLA, o técnico português explicou que a mudança abrupta de contexto, da Premier League para a Áustria, foi um desafio significativo.

A "zona de conforto" do Liverpool

«Iríamos senti-la em 90% dos locais, para não dizer 100% dos locais, mas, sem dúvida, Anfield é um sítio especial. Para além de ser um sítio especial, tudo o que vivemos em Anfield deixa sempre marcas», começou por dizer Vítor Matos. O técnico explicou que a decisão de sair do Liverpool para o Salzburgo foi «um ponto de aprendizagem muito importante», pois sentiu «a necessidade de dar um passo que, após o Liverpool, me obrigasse a sair daquela zona de conforto».

A chegada de Jürgen Klopp ao Salzburgo

Sobre a chegada de Jürgen Klopp ao Salzburgo, poucos dias depois da sua saída, Vítor Matos afirmou que o treinador alemão «explicou» que a decisão tinha sido tomada em dezembro, pelo que não havia nada que pudesse ter sido feito de forma diferente. «Há situações no futebol em que as coisas têm de dar um clique, têm de ter uma conexão e têm de ter pontos comuns e, quando isso não existe, às vezes mais vale toda a gente seguir os caminhos em que acredita e que entende serem os melhores para si e para aquilo que é o seu futuro», acrescentou.

As diferenças entre o Liverpool e o Salzburgo

Questionado sobre as diferenças entre o Liverpool e o Salzburgo, Vítor Matos admitiu que «é uma liga que tem muitos jogadores para potenciar e para desenvolver» e que «é um nicho muito interessante por isso», mas que «é uma competição completamente diferente, não se pode comparar sequer com o nível da Premier League». «Tudo isso tem de te fazer ponderar qual é o teu ponto de partida quando inicias o projeto e quais serão as tuas prioridades. Tens ainda de olhar para o mercado de maneira diferente. Tudo isso são diferenças que tu sentes, como também toda a envolvência, como é óbvio», explicou.

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