A despedida de uma lenda: Jorge Nuno Pinto da Costa, o presidente icónico do FC Porto

  1. Pinto da Costa esteve à frente do FC Porto durante 37 anos
  2. Transformou o FC Porto num dos maiores e mais bem-sucedidos clubes de futebol em Portugal
  3. Recusou-se a contratar jogadores históricos como João Moutinho, Bruno Alves e Pepe devido aos seus elevados salários
  4. Despediu o treinador Julen Lopetegui em 2016 após este ter uma atitude de «deitar a toalha ao chão»
  5. Teve uma boa relação com o treinador Jorge Jesus, mas não o quis contratar para o FC Porto

O fim de uma era


O mundo do futebol português está de luto pela perda de uma das figuras mais emblemáticas do desporto nacional. Jorge Nuno Pinto da Costa, o lendário presidente do FC Porto, faleceu este sábado aos 87 anos, deixando para trás um legado indelével.

Durante 37 anos, Pinto da Costa esteve à frente do clube portista, transformando-o num dos maiores e mais bem-sucedidos clubes de futebol em Portugal. A sua longa e prolífica carreira foi marcada por diversos momentos históricos que ficaram para a posteridade.

O eterno dilema dos ídolos


Um dos episódios mais marcantes da presidência de Pinto da Costa foi a sua relutância em repatriar alguns jogadores históricos do FC Porto, como João Moutinho, Bruno Alves e Pepe. «Qualquer um deles ganha mais do que 5 milhões de euros limpos. Tenho esperança de que, um dia, possam regressar, mas não posso dar certezas, porque esses valores são incomportáveis para o FC Porto», explicou o presidente.

Apesar de reconhecer o desejo dos adeptos em ver esses ídolos regressarem, Pinto da Costa manteve-se firme na sua posição, defendendo que os salários elevados desses jogadores eram incompatíveis com as finanças do clube.

A relação com Jorge Jesus e Jorge Mendes


Outro episódio notável foi a saída do treinador Julen Lopetegui em 2016. Pinto da Costa defendeu o técnico espanhol «até ao limite», mas acabou por rescindir o contrato após Lopetegui ter dito que poderia resolver tudo com o presidente «em dois segundos». Para Pinto da Costa, essa atitude de «deitar a toalha ao chão» era inaceitável.

Durante anos, também se falou na possibilidade de Jorge Jesus, treinador do Benfica na altura, vir a treinar o FC Porto. Pinto da Costa sempre deixou claro que tinha uma boa relação com Jesus, mas que isso não significava que o técnico viria a orientar a equipa portista. «Alguma vez me ouviram dizer mal do Jesus ou Jesus mal de mim? E ele foi bem forçado a fazê-lo… Toda a gente sabe que ele saiu do Benfica, não porque quis sair, mas foi empurrado no Benfica», explicou o presidente.

Pinto da Costa também abordou a relação do FC Porto com o empresário Jorge Mendes. Apesar de terem feito «dezenas de milhões de euros» em negócios, o presidente portista afirmou que não chorava o dinheiro que Mendes ganhou, pois isso significava que o clube também tinha beneficiado. No entanto, reconheceu que houve alguns maus negócios, como a contratação de Adrian López.

Benfica supera Monaco e segue em frente na Liga dos Campeões

  1. 100 por cento de espírito de equipa e muita luta
  2. muitos altos e baixos
  3. Eles tinham um ataque e nós também. Mas no final marcámos três golos e também sofremos três, mas passámos. Esse era o principal objetivo
  4. muito difícil
  5. Todas as equipas nesta fase são muito boas, por isso sabíamos que ia ser um jogo difícil. Às vezes somos melhores, às vezes eles são melhores, por isso há muitos altos e baixos
  6. fazem sempre uma grande diferença
  7. apoio inacreditável
  8. é uma pergunta muito difícil
  9. ver quem vamos defrontar

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  2. O castigo revogado referia-se a danos e furtos causados por adeptos portistas no Estádio da Luz
  3. O colégio arbitral declarou que não existia qualquer facto concreto sobre a conduta do FC Porto que pudesse fundamentar a sua responsabilidade
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