Maniche reage com ironia às acusações de Pinto da Costa no livro "Azul até ao fim"

  1. Pinto da Costa não quer elementos da atual direção do FC Porto no seu funeral
  2. Pinto da Costa considera Maniche um 'traidor'
  3. Maniche cita poema de Mário de Sá Carneiro sobre a morte
  4. Maniche critica 'incongruências' de Pinto da Costa no livro

Num recente lançamento do seu livro "Azul até ao fim", o antigo presidente do FC Porto, Pinto da Costa, revelou que não quer a presença de elementos da atual direção do clube, nem de alguns ex-jogadores dos dragões, no seu funeral. Um dos antigos futebolistas mencionados é Maniche, que integra uma lista de traidores, segundo o ex-presidente portista.

Reagindo a estas declarações, Maniche, no seu espaço habitual de comentário no CNN Maisfutebol, respondeu com ironia a Pinto da Costa.

A resposta de Maniche

Sou mencionado [no livro] e considera-me um traidor. Imaginem… 90 por cento dos portistas são traidores por terem apostado e votado numa candidatura mais credível, mais transparente e sem vícios. Por isso é que é que somos postos de parte, começou por dizer o antigo internacional português.

Maniche acrescentou ainda uma citação de um poema de Mário de Sá Carneiro, Fim, que termina com a frase A um morto nada se recusa e eu quero, por força, ir de burro.

Outras críticas de Maniche

O antigo jogador do FC Porto afirma que não ficou chocado com o livro, mas destaca várias incongruências de Pinto da Costa, tais como as críticas a Sérgio Conceição pela pressão nos negócios de Zé Luís e Nakajima, a decisão de não renovar com o treinador (em março de 2023) e a alegada intenção de não se recandidatar nas últimas eleições.

Maniche revela ainda que ainda não comprou o livro, porque estou à espera de que me ofereçam no meu aniversário - faço anos dia 11 de novembro - ou então no Natal. Gostaria, mas, acima de tudo, com uma dedicatória, agradecendo o facto de eu ter participado como os títulos nacionais, a Taça de Portugal, a Supertaça, a Taça UEFA, a Champions League e com a Intercontinental.

Por fim, Maniche conclui com uma frase filosófica: A grandeza das pessoas não se vê quando se ganha, é nas derrotas.

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