Andoni Zubizarreta liderará direção desportiva do FC Porto com equipa fortalecida por Villas-Boas

  1. Zubizarreta escolhido para liderança desportiva
  2. Jorge Costa e Francisco Araújo em destaque
  3. Programa eleitoral de Villas-Boas para os próximos dez anos

Andoni Zubizarreta, de 62 anos, é o escolhido para liderar a direção desportiva do FC Porto caso André Villas-Boas vença as eleições de 27 de abril. O espanhol, com vasta experiência em funções semelhantes no Athletic de Bilbau, Barcelona e Marselha, será acompanhado por uma equipa de cinco diretores em áreas específicas, como futebol profissional, scouting, formação, futebol feminino e performance. Pedro Silva, mestre em treino de alto rendimento, será responsável pelo gabinete de performance, abrangendo vários escalões do clube.

Além de Zubizarreta, Jorge Costa e Francisco Araújo também são nomes em destaque. Jorge Costa, histórico capitão dos dragões e atual treinador do Aves SAD, manifestou apoio a Villas-Boas e poderá ter um papel na direção desportiva. Por sua vez, Francisco Araújo, autor do livro "A Pele do Dragão", está incluído no grupo de vice-presidentes propostos por Villas-Boas, juntamente com Rui Pedroto, João Borges, Tiago Madureira e José Luís Andrade.

O programa eleitoral de Villas-Boas para os próximos dez anos do FC Porto baseia-se em cinco áreas de intervenção: programa desportivo, reestruturação financeira, ecletismo, caminhos para a excelência, transparência e ética. Estas propostas refletem a "Missão e Visão" do candidato para o sucesso do clube, destacando a importância da remodelação e excelência em várias vertentes.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»