No início da época 2017/2018, quando Sérgio Conceição assumiu o comando dos Dragões, o valor de mercado dos defesas era de 94 milhões de euros, de acordo com o Transfermarkt. Nomes como Maxi Pereira, Ricardo Pereira, Felipe e Alex Telles faziam parte da equipa. No entanto, desde então, o valor de mercado foi decrescendo. Atualmente, o valor de mercado dos defesas é de 51,5 milhões de euros.
O declínio também afeta a linha média da equipa. No primeiro ano de Conceição no clube, o valor de mercado dos médios era de 78,5 milhões de euros, com jogadores como Danilo Pereira, Otávio e Óliver Torres. Na época seguinte, o valor de mercado subiu para 101 milhões de euros, impulsionado pelo sucesso da equipa. No entanto, desde então, tem havido uma tendência de diminuição. Atualmente, o valor de mercado dos médios é de 55,50 milhões de euros.
Essa queda no valor de mercado dos setores defensivo e intermediário pode ter um impacto significativo no desempenho da equipa. É importante ter jogadores de qualidade nessas posições para garantir uma defesa sólida e um meio-campo criativo.
Apesar desse declínio, o FC Porto tem investido no plantel nos últimos anos, gastando 81 milhões de euros em oito jogadores. No entanto, apenas Alan Varela tem sido titular regularmente. É necessário que as contratações sejam mais acertadas e que tragam mais valor à equipa.
Por outro lado, o clube tem tido sucesso em vendas, com 13 jogadores rendendo quase 400 milhões de euros nos últimos seis anos. A maior transferência foi a de Otávio por 60 milhões de euros. Essas vendas podem compensar em parte as perdas de valor de mercado nos setores defensivo e intermediário.
No entanto, é necessário que o clube encontre um equilíbrio entre comprar jogadores promissores e garantir uma equipa forte no presente. A gestão de compra e venda de jogadores é um desafio constante, e os adeptos do FC Porto esperam que as decisões tomadas beneficiem o clube a longo prazo.