À medida que o Benfica se aproxima da sua estreia no Mundial de Clubes contra o Boca Juniors, as expectativas estão elevadas, mas a equipa enfrenta desafios significativos. O ex-jogador do clube, William Amaral de Andrade, expressou a sua confiança na necessidade de excelência da equipa, afirmando: ““Atendendo à sua grandeza, o Benfica tem a exigência de competir para ganhar, seja em que prova for””
. William deposita esperanças em dois atacantes, Pavlidis e Akturcoglu, considerando que podem ser decisivos na competição.
No entanto, ele destaca um obstáculo importante: ““partem para a competição com um handicap de respeito: o facto de terem atrás de si quase um ano ininterrupto de competição””
. Essa falta de descanso torna-se ainda mais significativa quando comparada à preparação do Boca Juniors, que desfrutou de férias prolongadas em dezembro e janeiro. William reforça a sua análise, afirmando que ““Boca terminou o Torneio Apertura e agora pode fazer do Mundial de Clubes um estágio de preparação para o Torneio Clausura””
, representando assim uma vantagem competitiva para os argentinos.
Otimismo e Expectativas dos Adeptos
Em paralelo, António Manuel Ribeiro, vocalista dos UHF e confesso adepto do Benfica, também se mostrou otimista quanto ao desempenho da equipa. Ele delineia um perfil dos jogadores que espera que se destaquem na partida inaugural, afirmando: ““Que o Pavlidis marque o que os alas lhe oferecerem e o meio campo, com o Kokçu e o Florentino, aguente tudo e todos””
. Ribeiro também sublinha a importância do jovem Akturkoglu, atribuindo-lhe ““o papel de joker””
na partida, uma responsabilidade que poderá ser crucial para o desfecho do jogo.