Mercado de transferências de inverno 2025: Portugal o 4.º país que mais encaixou, mas apenas o 12.º em despesas

  1. Os clubes portugueses encaixaram 169,5 milhões de euros, o 4.º maior valor a nível internacional
  2. Portugal foi o 12.º país que mais gastou em transferências, com 38,7 milhões de euros
  3. O mercado de transferências de inverno de 2025 registou um volume de negócios de 2,26 mil milhões de euros, um novo recorde
  4. O futebol feminino também registou novos máximos, com os clubes a gastarem 5,55 milhões de euros

O mercado de transferências de inverno de 2025 registou novos máximos a nível global, com um volume de negócios a atingir os 2,26 mil milhões de euros, um crescimento de 57,9% em relação ao ano anterior. Neste cenário, os clubes portugueses destacaram-se como o 4.º país que mais encaixou com as suas transações, superados apenas pela França, Alemanha e Inglaterra.

Ainda que não tenham sido os maiores investidores, as equipas portuguesas deram um contributo importante para este recorde, tendo sido o 3.º país mais ativo em contratações, atrás do Brasil e Argentina.

Portugal o 4.º país que mais encaixou, mas apenas o 12.º em despesas

As transações efetuadas em janeiro de 2025 proporcionaram aos clubes portugueses um encaixe de 169,5 milhões de euros (ME), o quarto mais elevado a nível internacional. Este valor ficou apenas atrás da França (357,3 ME), Alemanha (217,7 ME) e Inglaterra (175,3 ME).

Apesar de ter sido um dos países que contratou maior número de jogadores, com 207 futebolistas transferidos, Portugal foi apenas o 12.º mais gastador nesta janela de transferências, com 38,7 ME despendidos. Muito distante da Inglaterra, que encabeça a lista de forma destacada, com um total de 599,3 ME.

Recorde de investimento no futebol feminino

Já no futebol profissional feminino também se registaram novos máximos, tanto no valor global que os clubes gastaram para retocar os plantéis, que ascendeu a 5,55 ME (subida de 180,6% em relação a 2024), como no número de atletas envolvidas (455, mais 22,6%). Neste setor, a Inglaterra comanda de forma destacada a lista dos países mais gastadores, com cerca de metade do total (2,21 ME), com os Estados Unidos a serem o maior beneficiário, ao receberem 2,65 ME, enquanto Portugal não contribuiu para esta estatística.

Benfica e Racing Power reeditam final da Taça de Portugal nos oitavos

  1. Benfica venceu o Racing Power por 4-1 na final da Taça de Portugal em 2022/23
  2. Filipa Patão espera um adversário bem diferente do Racing Power devido à mudança de treinador
  3. Manolo Cano é o novo treinador do Racing Power
  4. Filipa Patão antecipa um «Racing Power muito competente, que vai procurar jogar e também assumir o jogo»

Benfica e Racing Power voltam a defrontar-se na Taça de Portugal Feminina

  1. Menos de um ano depois, as águias e o Racing Power voltam a defrontar-se na Taça de Portugal Feminina
  2. Filipa Patão espera «um Racing Power muito competente, que vai procurar jogar e também assumir o jogo»
  3. Benfica e Racing Power defrontaram-se na final da Taça de Portugal da época passada, com vitória do Benfica por 4-1
  4. O Benfica é o detentor da segunda Taça de Portugal Feminina da sua história

Yusupha Njie brilha na derrota do Farense

  1. Yusupha Njie entrou aos 56 minutos e deu nova dinâmica ao ataque do Farense
  2. Njie criou várias situações de perigo, mas teve guarda-redes Lucas França como obstáculo
  3. Apesar de não marcar, Njie ganhou pontos na luta pela titularidade no Farense
  4. Farense recebe visita do líder FC Porto no próximo domingo

Boavista batalha pela permanência na Liga, como outros clubes já fizeram no passado

  1. Académica de Coimbra, Rio Ave e Salgueiros registaram o mínimo de 7 pontos na 1ª volta, mas garantiram a manutenção
  2. A Académica chegou a ter apenas 20 pontos e conseguiu a permanência, um recorde
  3. Alverca, Beira-Mar, Moreirense, Rio Ave e Vitória de Guimarães foram despromovidos com 33-35 pontos
  4. Apenas o Marítimo, em 2020/21, conseguiu escapar à descida com 35 pontos
  5. Boavista recuperou de posições perigosas em 1971/72, 1982/83 e 2015/16 para garantir a manutenção

O Boavista e a busca pela sobrevivência na Liga Portuguesa

  1. Desde 1971/72, a Académica de Coimbra, o Rio Ave e o Salgueiros registaram o mínimo de pontos (7) no final da primeira volta, mas conseguiram a salvação
  2. Em 2004, o Alverca deixou a Liga apesar de ter somado 35 pontos
  3. Em 1971/72, o Boavista encerrou a primeira volta em posição proibida, com 10 pontos, mas acabou a época no 11º lugar, com 24 pontos
  4. Em 2015/16, o Boavista encerrou a primeira volta com 10 pontos, mas nas últimas semanas conseguiu 33 pontos e a manutenção