Supertaça: Roger Schmidt destaca a resiliência da equipa do Benfica

  1. O treinador do Benfica, Roger Schmidt, reconheceu a primeira parte “muito boa” do FC Porto.
  2. Schmidt defendeu que a sua equipa teria sofrido o mesmo até ao intervalo, mesmo que não tivesse apostado de início em Rafa Silva como ‘falso 9’.
  3. Após o intervalo, a dinâmica do jogo mudou com a entrada em campo de Petar Musa, permitindo ao Benfica assumir o comando do jogo.
  4. O Benfica acabou por marcar dois golos e assegurar a vitória na Supertaça.
  5. Apesar da vitória, Schmidt alertou para a necessidade de manter o foco, já que a Supertaça não é o troféu mais importante e não determina a prestação da equipa no campeonato.
  6. Para Schmidt, a vitória na Supertaça representa a resiliência e capacidade da equipa em enfrentar adversidades.

No momento celebrativo da conquista da Supertaça, o treinador do Benfica, Roger Schmidt, teceu vários comentários sobre a prestação da sua equipa. Foi uma partida árdua, na qual o FC Porto dominou a primeira parte com grande intensidade, colocando o Benfica sob constante pressão. No entanto, o resultado ao intervalo mantinha-se num empate a zero, o que permitiu a Schmidt mudar a dinâmica do jogo.

“Foi muito difícil para nós encontrar soluções, jogaram com muita intensidade" afirmou Schmidt, reconhecendo a qualidade do adversário. No entanto, o treinador acredita que a sua equipa teria sofrido na primeira parte, independentemente da formação inicial, mesmo se tivesse escolhido jogadores como o Gonçalo Ramos.

A história da partida mudou após o intervalo. A entrada em campo de Petar Musa, um avançado-centro, ajudou a equipa do Benfica a ser mais agressiva e a controlar o 'momentum' do jogo. O Benfica acabou por marcar dois golos, assegurando assim a merecida vitória. “Fomos mais pressionantes, ganhámos muitas bolas e, no final, marcámos dois golos muito bons. Foi um jogo muito duro, um bom jogo de futebol e merecemos ganhar.”, enfatizou Schmidt.

Apesar da alegria pela conquista do troféu, o treinador do Benfica celebrou com prudência, apontando que a Supertaça não é o troféu mais importante e não determina a prestação da equipa no campeonato. Schmidt enfatizou que a vitória é relevante, mas que é preciso foco para encarar os desafios futuros: “Hoje ganhámos o troféu, mas a partir de amanhã de manhã há outro desafio. Temos de somar muitos pontos. Após uma Supertaça não podemos considerar que estamos na pole position. Temos agora o Boavista e respeito todos os adversários."

A vitória na Supertaça, para Schmidt, vai além do troféu: representa a resiliência e capacidade da equipa do Benfica em enfrentar adversidades. O treinador faz questão de deixar isso claro ao seu plantel: é um troféu que vai ficar para sempre e que engrandece as carreiras dos jogadores. Agora, o foco deve estar no próximo desafio: o campeonato.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa