Gonçalo Borges, extremo de 22 anos do FC Porto, partilhou a sua história de superação numa entrevista exclusiva. Desde cedo, teve de lidar com situações delicadas e obstáculos, mas com o apoio das pessoas ao seu redor, conseguiu superá-los. Aos 15 anos, trocou Lisboa e o Benfica pelo FC Porto e encontrou uma nova família no clube.
Apesar disso, a saída de casa não foi fácil para Borges. Ele recorda as vezes em que ligava ao seu pai, chorando e pedindo para voltar para casa. No entanto, o seu pai foi uma fonte de força e encorajou-o a seguir em frente. Borges está grato pelo apoio da sua família e atribui ao seu pai a sua determinação e sucesso atual.
Ao longo do seu percurso, Borges recebeu acompanhamento de psicólogos e passou por um trabalho específico na sua formação. Ele acredita que isso o ajudou a tornar-se um jogador diferente. Borges sempre teve talento natural, mas foi o trabalho dedicado que o transformou num jogador completo e maduro.
O extremo reconhece as exigências do futebol moderno, que é cada vez mais tático e físico. No entanto, ele acredita que o talento e a magia ainda desempenham um papel importante no jogo. Para Borges, o futebol é diversão e é essencial que os jogadores proporcionem espetáculo aos adeptos.
Gonçalo Borges tem grandes ambições para o futuro. Ele considera o seu maior ídolo no FC Porto o jogador Ricardo Quaresma, que o inspira com a sua irreverência e confiança. Borges sonha em ser campeão este ano e espera poder celebrar com os adeptos do clube. Além disso, ele tem o objetivo de ganhar a Liga dos Campeões e o Campeonato do Mundo, com a sua família a assistir no estádio.
Borges não vê limites para os seus sonhos e acredita que tem o potencial para chegar à Seleção Nacional. Com determinação e trabalho árduo, ele espera alcançar grandes feitos no futebol e continuar a fazer história no FC Porto.