Viktor Gyokeres, o sueco do Sporting, sobe na corrida pela Bota de Ouro

  1. Viktor Gyokeres lidera a lista de melhores marcadores da Liga portuguesa com 27 golos
  2. Gyokeres encontra-se em 5ª posição na corrida pela Bota de Ouro
  3. Último jogador em Portugal a vencer a Bota de Ouro foi Mário Jardel em 2001/02
  4. Javi García elogiou o seu ex-colega no Zenit, André Villas-Boas

Viktor Gyokeres, a grande estrela do Sporting, tem vindo a subir posições na classificação da Bota de Ouro, prémio atribuído ao melhor marcador europeu da temporada. O avançado sueco, que lidera a lista de melhores marcadores da Liga portuguesa com 27 golos, encontra-se agora em 5º lugar na corrida pela distinção.

Gyokeres tem o mesmo número de golos que Mohamed Salah, do Liverpool, que ocupa o topo da classificação. No entanto, o factor de ponderação da Premier League, onde atuam alguns dos principais candidatos, é superior ao da Liga portuguesa, fazendo com que os tentos marcados na competição inglesa sejam multiplicados por 2, enquanto os da Liga portuguesa o são apenas por 1,5.

A ascensão de Gyokeres na Bota de Ouro

Ainda assim, o camisola 9 do Sporting tem vindo a destacar-se, ultrapassando nomes sonantes como Erling Haaland, do Manchester City, e Aleksandr Isak, do Newcastle. O último jogador a atuar em Portugal a vencer este troféu foi Mário Jardel, quando em 2001/02 marcou 42 golos ao serviço do FC Porto.

"Gyokeres tem o mesmo número de golos que Mohamed Salah, do Liverpool, que ocupa o topo da classificação. No entanto, o factor de ponderação da Premier League, onde atuam alguns dos principais candidatos, é superior ao da Liga portuguesa, fazendo com que os tentos marcados na competição inglesa sejam multiplicados por 2, enquanto os da Liga portuguesa o são apenas por 1,5.", explicou um especialista.

Elogios a André Villas-Boas

Por outro lado, Javi García, antigo médio e, mais tarde, treinador-adjunto do Benfica, elogiou o seu ex-colega no Zenit, André Villas-Boas. García, que coincidiu com o atual presidente do FC Porto no clube russo, afirmou: "Gostei de trabalhar com ele [Villas-Boas]. Como pessoa é extraordinário e não tenho nada de mal a dizer. É muito honesto, como deve ser um treinador. Seja para o bem ou para o mal, deve dizer-se as coisas e isso foi algo que aprendi com ele."

Javi García, de 38 anos, jogou no Real Madrid, Osasuna, Benfica, Manchester City, Zenit, Bétis e Boavista, terminando a carreira de futebolista em 2022.

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Tiago Pinto: 'Svilar era o melhor que já tinham visto'

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