Varandas justifica ausência de manifestações do Sporting na morte de Pinto da Costa

  1. Varandas: "decisão institucional, que nada teve a ver com o presidente"
  2. Varandas: "se a instituição não se revê em quem prejudicou o clube, a indústria do futebol e os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido"
  3. Varandas: "a coluna vertebral" firme e que vai "estar sempre do lado dos [seus] valores e princípios"
  4. Varandas: "Enquanto estiver aqui vou fazer o que ditam os meus princípios"

O presidente do Sporting, Frederico Varandas, abordou o silêncio do clube na morte do antigo presidente do FC Porto, Pinto da Costa. Em entrevista à Sporting TV, Varandas explicou que essa foi uma "decisão institucional" e não pessoal.

Varandas começou por dizer que ficou "surpreendido pelo barulho deste assunto", afirmando que, se há alguém que "ultrapassa as questões pessoais", esse é ele. O líder leonino justificou que fala "com tantas pessoas que quando deixar de ser presidente do Sporting não vão voltar a ouvir a [sua] voz".

Quanto à ausência de manifestações do Sporting na morte de Pinto da Costa, Varandas esclareceu que "foi uma decisão institucional, que nada teve a ver com o presidente". O presidente do Sporting defendeu que, se a instituição "não se revê em quem prejudicou o clube, a indústria do futebol e os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido".

Varandas concluiu afirmando que tem "a coluna vertebral" firme e que vai "estar sempre do lado dos [seus] valores e princípios", mesmo que isso signifique ter "muitas pessoas que não gostam" dele. "Enquanto estiver aqui vou fazer o que ditam os meus princípios", garantiu.