Após a derrota por 3-0 no jogo da primeira mão, o Sporting tentou asfixiar o Dortmund com uma pressão intensa, mas o treinador Rui Borges reconheceu que a equipa «raras vezes conseguiu» impor esse estilo de jogo. O técnico explicou que, «sem treino, é dificílimo ganhar hábitos e rotinas», quer a jogar com uma linha de cinco ou quatro defesas.
Ainda assim, Borges considerou que, «dentro daquilo que treinámos, para aquilo que era o adversário, estivemos bem». No entanto, faltou à equipa «ser mais agressiva» e ter «uma intensidade» que o técnico gosta e sente que falta à sua equipa. Borges atribuiu essa falta de intensidade à «fadiga da equipa, quer física e mental».
Apesar das dificuldades, o treinador do Sporting elogiou a atitude da sua equipa, afirmando que os adeptos «querem atitude» e que é isso que a equipa tem tido, «mesmo quando as coisas técnicas e táticas não correm tão bem». Borges garantiu que a equipa está a «trabalhar para sermos melhores e mais competentes».
Questionado sobre as lesões que têm afetado o plantel, Rui Borges preferiu não entrar em explicações, afirmando que «há coisas que não controlamos» e que o mais importante é a equipa «entrar sempre para ganhar».
