Encontro emocionante entre Gyokeres e jovem adepto no Estádio José Alvalade

  1. Gyokeres tornou-se uma inspiração com o seu festejo característico
  2. Um menino imitou o festejo de Gyokeres durante um jogo do Sporting
  3. Mateus, o jovem fã, teve a oportunidade de conhecer Gyokeres pessoalmente

O futebol vai para além das quatro linhas, e o avançado sueco Gyokeres tornou-se uma figura de destaque não só pelos seus feitos em campo, mas também pelo seu característico festejo com os dedos entrelaçados junto à cara, que se tornou numa inspiração para adeptos e praticantes de outras modalidades desportivas.

No jogo dos quartos de final da Taça de Portugal entre o Sporting e o UD Leiria, realizado em 27 de fevereiro, uma imagem viralizou nas redes sociais: um menino a imitar o festejo de Gyokeres, ao lado de um adulto que mais tarde se veio a saber ser o seu pai. O próprio jogador partilhou a imagem nas suas redes sociais, mostrando o impacto que tem tido para além do campo de jogo.

No passado domingo, o pequeno Mateus, que protagonizou a imitação do festejo, teve a oportunidade única de assistir a um jogo no Estádio José Alvalade, onde o Sporting enfrentou e venceu o Farense por 3-2. O momento culminou com um encontro emocionante entre o jovem fã e o seu ídolo, Gyokeres, que lhe ofereceu uma camisola autografada e tirou uma fotografia para imortalizar o momento.

O encontro entre Gyokeres e Mateus foi descrito como emocionante, com o sueco a aproximar-se do pequeno fã, que ficou boquiaberto ao ver o seu ídolo de perto, num gesto que certamente ficará marcado na memória do jovem adepto para sempre.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»