Situação financeira preocupante do Rio Ave revelada pela presidente Alexandrina Cruz

  1. O Rio Ave enfrenta problemas financeiros com dois meses de salários em atraso.
  2. Os funcionários do clube tiveram apenas um atraso de dez dias nos salários.
  3. O investidor grego Evangelos Marinakis apresentou a melhor proposta para o clube.
  4. A situação financeira do Rio Ave precisa ser resolvida antes do mercado de janeiro.

Numa recente entrevista à TSF, Alexandrina Cruz, presidente do Rio Ave, falou abertamente sobre a situação financeira do clube. Segundo ela, durante o jogo contra o Boavista, o clube estava com dois meses de salários em atraso, afetando jogadores, treinadores e toda a estrutura do futebol de formação. No entanto, Cruz enfatizou que os funcionários nunca tiveram salários em atraso, apenas um atraso de dez dias em setembro.

A presidente do Rio Ave também abordou o recente investimento externo no clube por parte do grego Evangelos Marinakis, dono do Olympiacos e do Nottingham Forest. Cruz afirmou que foram meses intensos de negociações em busca de investidores e soluções para o clube, e que a proposta apresentada por Marinakis é considerada a melhor para o Rio Ave.

No entanto, ela admitiu que o negócio ainda pode cair, uma vez que existem alguns detalhes que precisam ser acertados, e que é fundamental para o investidor que o mercado de janeiro esteja aberto. Alexandrina Cruz expressou preocupação com o pouco tempo disponível para resolver essas questões antes do mês de janeiro.

A situação financeira delicada do Rio Ave tem sido motivo de preocupação para os torcedores e para a própria diretoria. A presidente ressaltou a importância de resolver as questões pendentes antes do mercado de transferências de janeiro, a fim de possibilitar a contratação de novos jogadores e garantir o desenvolvimento da equipa.

No final da entrevista, Alexandrina Cruz fez questão de destacar a atitude dos jogadores e da estrutura do futebol em relação aos salários em atraso: "Falámos com os capitães numa fase inicial e depois com toda a estrutura do futebol. Numa conversa com os quatro capitães disse-lhes que não havia dinheiro para pagar a todos, apenas alguma margem para os vencimentos dos funcionários... Eles de uma forma muito simples e aberta disseram que são os funcionários que diariamente possibilitam as condições para continuarem a trabalhar, e como tal não faria sentido que ficassem sem receber".

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