Luta de líderes no Comité Olímpico Português

  1. Artur Lopes critica Fernando Gomes
  2. Incidente entre os dois líderes do desporto português
  3. Lopes defende o seu direito a expressar opiniões
  4. Gomes recusou-se a cumprimentar Lopes

Tensões no topo do Comité Olímpico Português (COP) após críticas públicas de Artur Lopes, atual presidente, a Fernando Gomes, candidato à liderança do organismo. Num incidente polémico, os dois responsáveis máximos do desporto português cruzaram-se no último sábado, com Gomes a recusar-se a cumprimentar o seu opositor.

Lopes critica Gomes

Em declarações à agência Lusa, Artur Lopes afirmou que Fernando Gomes "não seria o candidato ideal" para liderar o COP, alegando que este "não demonstrou qualquer interesse" pela organização durante os três mandatos em que presidiu à Federação Portuguesa de Futebol.

"Como presidente, tenho o direito e o dever de expressar as minhas opiniões livre e responsavelmente, sempre respeitando os princípios da ética, transparência e espírito olímpico", reafirmou Lopes em comunicado, garantindo que as suas declarações foram feitas "com seriedade e total respeito por todos os candidatos" à presidência do COP.

Incidente no encontro

Segundo o relato de Lopes, no encontro de sábado entre os dois, Fernando Gomes "recusou-se a cumprimentá-lo e questionou-o de forma inadequada sobre como se atrevia a dirigir-se a ele". O atual líder do COP denunciou este episódio através de um comunicado.

Lopes defendeu que, como membro da comunidade olímpica portuguesa há mais de 20 anos, "não pode nem deve ser impedido de exercer os seus direitos", incluindo a liberdade de ser candidato ao Conselho de Ética do COP. O dirigente considera que "um candidato 'pode' ter uma opinião e esperar que seja respeitada", tal como sempre foi a sua prática.

José Faria: «Pressão sentem as pessoas que estão na Ucrânia»

  1. José Faria, treinador do Estrela da Amadora, compara a pressão real fora do campo com a do futebol.
  2. Faria considera que a 'melhor versão' da sua equipa permite 'fazer um bom resultado'.
  3. O treinador do Estrela da Amadora reconhece a evolução do FC Porto sob o comando do seu treinador.
  4. José Faria não quer 'arranjar justificações' apesar das ausências no plantel.

Anselmi lamenta a morte do Papa e aborda polémicas disciplinares no FC Porto

  1. Partiu um grande homem. Aprendi muito com ele, pelo lugar que ocupo. Foi um exemplo, porque somos comunicadores. O Mundo perdeu um grande líder.
  2. Este tipo de episódios merecem-me diferentes reflexões porque como líder tenho de ter uma postura clara.
  3. O importante é o compromisso, não com Anselmi, mas sim com o FC Porto, com a profissão, com o lugar privilegiado que têm e com os companheiros.
  4. Este tipo de incidentes prejudicam o foco da equipa nos objetivos da temporada