Diogo Costa, guarda-redes do FC Porto e capitão da equipa, abriu o seu coração numa recente entrevista à FIFA, onde partilhou as suas estratégias para defender penáltis e as suas ambições no Mundial de Clubes. Quando questionado sobre a sua habilidade em defender penáltis, Diogo destacou que “a base vem sempre do trabalho e da dedicação”. Ele acrescentou que “obviamente, analisamos sempre os batedores de penáltis” e que “é preciso ter também um pouco de instinto e de cheiro para poder fazer isso”, evidenciando a importância da análise e da intuição em sua preparação. O foco principal do guarda-redes é claro: “o meu foco está sempre em poder ajudar a equipa a trazer a vitória”. Esta determinação é ainda mais notória em relação ao próximo desafio do FC Porto contra o Inter Miami, em que Diogo não tem dúvidas: “A minha expectativa como jogador do FC Porto e capitão é muito óbvia: é um jogo em que só pensamos em ganhar. Esse é o nosso foco”.
A preparação de Diogo não se limita apenas ao jogo contra o Inter Miami. O guarda-redes projecta também o futuro, especialmente no que diz respeito às competições internacionais. Ao falar sobre o Mundial de Clubes, ele expressou claramente as suas metas: “Acho que é bastante óbvio: ser campeão pelo meu clube neste Mundial e pelo meu país no do próximo ano”, referindo-se ao Campeonato do Mundo de seleções em 2026. Esta ambição mostra não só a sua dedicação ao FC Porto, mas também o seu desejo de se afirmar na cena internacional.
O caminho para a elite
Refletindo sobre a sua trajetória profissional, Diogo recordou o momento em que percebeu que poderia ser um jogador de futebol de elite: “Tanto eu como todos os jogadores sentem isso quando assinam o primeiro contrato profissional. No meu caso, foi aos 16 anos e acho que aí comecei a entender que podia dar algo, mas sabia que tinha de trabalhar muito”. Para ele, a ética de trabalho é fundamental, e ele enfatizou que “eu costumo dizer 'treinamos como jogamos' e foi nisso que me foquei”.
Interesses fora do futebol
No entanto, a carreira de um atleta não se resume apenas ao campo. Diogo revelou que sempre teve interesses fora do futebol, com um desejo curioso: “Eu gosto muito de carros também, por isso talvez um piloto de Fórmula 1. Por que não?”. Esta afirmação humaniza o jogador e mostra que, apesar do seu foco no desporto, ele também tem sonhos em outras áreas.
Camaradagem no balneário
Diogo Costa também abriu uma janela à camaradagem no balneário do FC Porto, onde alguns colegas se destacam pelo seu bom humor. “Temos alguns engraçadinhos. O Zaidu é engraçado. O Fábio Vieira também tem o seu lado engraçado, de pica-miolos. Não me lembro de alguma brincadeira que tenham feito, mas o dia a dia é sempre muito alegre”, comentou, refletindo a boa atmosfera no grupo.
Admiração por lendas
Por fim, quando questionado sobre a lenda que gostaria de ter como colega, a sua escolha recaiu sobre Jorge Costa, uma figura simbólica do FC Porto: “Talvez o Jorge Costa pelo simbolismo que tem no FC Porto. Gosto dele enquanto pessoa e também… Obviamente que eu não o vi a jogar, mas vimos muitos vídeos e sempre esteve ligado a este clube como capitão. É por isso que eu escolheria o Jorge”. Esta admiração por uma lenda do passado revela o respeito e a honra que Diogo sente ao representar o clube.