Após a derrota do Estoril frente ao FC Porto, o médio Xeka abordou a influência das interrupções no fluxo do jogo, destacando que “fica difícil para nós quando o jogo está sempre a parar, com jogadores no chão.” Esta queixa reflete as dificuldades que a sua equipa enfrentou em manter a fluidez no jogo, especialmente contra um adversário forte como o FC Porto.
O jogador também mencionou as expectativas da equipa, afirmando que “o nosso objetivo era forte no jogo, a pressionar bem e a ter bola. Esperávamos um FC Porto a entrar forte, como aconteceu nos últimos jogos.” Apesar de terem começado bem e aberto o marcador, a equipa não conseguiu manter a vantagem, o que denota a necessidade de reforçar a consistência durante o jogo.
Queda de rendimento e necessidade de ajustes
Acerca da queda de rendimento após o seu golo, Xeka comentou que “souberam guardar a vantagem”, insinuando uma falta de capacidade da parte do Estoril em reagir adequadamente aos momentos do jogo. Ele referiu que “fizemos alterações para a segunda parte, continuámos com a mesma ideia, atacar diferentes espaços”, mas admitiu que um dos pontos falhos da equipa foi “faltar rematar e decidir melhor.”
A falta de precisão em zonas de finalização foi um tema recorrente nas suas declarações, onde ele frisou que “temos de melhorar essa parte, futebol não são só dois terços.” Para Xeka, é crucial levar as jogadas até ao final, algo que pode ser decisivo em encontros desta natureza.
Apoio dos adeptos e a busca pela vitória
Xeka também reconheceu o apoio inabalável dos adeptos, referindo que “uma palavra para os adeptos que apoiaram.” Esta dedicação dos fãs é um fator motivador, mesmo em momentos de derrota. Para resumir, o jogador enfatizou que “o nosso caminho é o mais correto, somos equipa que sabe competir.”
Porém, ele reconheceu que é fundamental “saber ganhar também” e que a equipa mostrou potencial para fazer isso, mas deve estar sempre atenta aos detalhes que podem fazer a diferença em jogos decisivos como o que enfrentaram contra o FC Porto.